O gigante imobiliário sueco Ikea suprimiu cerca de cinco mil empregos em todo o mundo, devido à crise económica, apesar de prever um volume de negócios recorde para 2009, afirmou hoje o director-geral da empresa à imprensa sueca.
"Nunca pensámos trabalhar mediante uma redução da força de trabalho tão maciça (...) Mas isto é totalmente necessário para adaptar os nossos custos e a nossa capacidade à procura que está a ser mais fraca do que o previsto", disse Anders Dahlvig ao diário sueco Dagens Industri.
O director-geral do fabricante imobiliário, Anders Dahlvig, não adiantou quais os países afectados pela eliminação de postos de trabalho, tendo, no entanto, referido o exemplo chinês, que estava "anteriormente em forte expansão e em que (agora) não tem praticamente crescimento."
Apesar da crise, o Ikea prevê um volume de negócios recorde de 21,5 mil milhões de euros para o exercício fiscal em curso (que termina a 31 de Agosto), contra os 21,2 mil milhões de euros no ano anterior.
Dahlvig, que será substituído na direcção-geral da empresa por Mikael Olsson, não especificou os números relativos às previsões dos lucros, afirmando apenas que os resultados deverão ser importantes este ano.
Jornal de Negócios
"Nunca pensámos trabalhar mediante uma redução da força de trabalho tão maciça (...) Mas isto é totalmente necessário para adaptar os nossos custos e a nossa capacidade à procura que está a ser mais fraca do que o previsto", disse Anders Dahlvig ao diário sueco Dagens Industri.
O director-geral do fabricante imobiliário, Anders Dahlvig, não adiantou quais os países afectados pela eliminação de postos de trabalho, tendo, no entanto, referido o exemplo chinês, que estava "anteriormente em forte expansão e em que (agora) não tem praticamente crescimento."
Apesar da crise, o Ikea prevê um volume de negócios recorde de 21,5 mil milhões de euros para o exercício fiscal em curso (que termina a 31 de Agosto), contra os 21,2 mil milhões de euros no ano anterior.
Dahlvig, que será substituído na direcção-geral da empresa por Mikael Olsson, não especificou os números relativos às previsões dos lucros, afirmando apenas que os resultados deverão ser importantes este ano.
Jornal de Negócios