As principais praças europeias negoceiam em alta com as empresas do sector das matérias-primas a subir ao acompanhar a evolução das “commodities”. As tecnológicas também impulsionam animadas pela apresentação de resultados da norte-americana Oracle.
O Dow Jones Stoxx 50 sobe 0,56% para os 2.083,93 pontos impulsionado pelos sectores das matérias primas e das empresas tecnológicas. Reage assim à maior queda em dois dias, desde Abril, num dia em que o mercado aguarda com expectativa o resultado da reunião da Reserva Federal.
O índice continua a registar uma perda de 5,09% desde 11 de Junho, altura em que inverteu de um “rally” com receios de que o valor das cotadas tivesse ultrapassado as perspectivas de recuperação económica.
A SAP, maior fornecedora de software de gestão do mundo, sobe 1,4%, beneficiando da subida de 2,1% dos resultados da Oracle, na Alemanha, que excederam o esperado pelos analistas.
O terceiro maior grupo mineiro do mundo, Rio Tinto, subiu 3% para os 2.079 pence a acompanhar a subida do cobre e do chumbo que subiram 1,7% e 1,4%, em Londres.
O espanhol IBEX negoceia em alta, avançando 0,29% para os 9.375,40 pontos. O Banco Santander é o que mais impulsiona o índice, negociando com um ganho de 0,56% para 8,025 euros. A Iberdrola ganha 1,2% para os 5,71 euros, depois de a UBS ter aumentado a recomendação da maior “utility” espanhola, de “neutral”, para “comprar”.
O Footsie, do Reino Unido, negoceia com tendência mista impulsionado pela Rio Tinto enquanto a GlaxoSmithKline contraria a tendência ao perder 1,44% para os 1.096,5 pence.
O francês CAC40 negoceia com um ganho de 0,39% para os 3.129,08 pontos, impulsionado pelo BNP que sobe 2,92% para os 45,185 euros e a Arcelormital que avança 4,49% para os 23,37 euros. A “utility” holandesa é também a que mais impulsiona o sector das matérias-primas cujo índice de referência europeu sobe mais de 4%.
O DAX, alemão, avança 0,39% para os 4.725,67 euros. É impulsionado pelo Deutsche Bank que sobe 2,48% para os 41,195 euros e é pressionado pela Bayer que perde 0,83% para os 38,14 euros.
Jornal de Negócios
O Dow Jones Stoxx 50 sobe 0,56% para os 2.083,93 pontos impulsionado pelos sectores das matérias primas e das empresas tecnológicas. Reage assim à maior queda em dois dias, desde Abril, num dia em que o mercado aguarda com expectativa o resultado da reunião da Reserva Federal.
O índice continua a registar uma perda de 5,09% desde 11 de Junho, altura em que inverteu de um “rally” com receios de que o valor das cotadas tivesse ultrapassado as perspectivas de recuperação económica.
A SAP, maior fornecedora de software de gestão do mundo, sobe 1,4%, beneficiando da subida de 2,1% dos resultados da Oracle, na Alemanha, que excederam o esperado pelos analistas.
O terceiro maior grupo mineiro do mundo, Rio Tinto, subiu 3% para os 2.079 pence a acompanhar a subida do cobre e do chumbo que subiram 1,7% e 1,4%, em Londres.
O espanhol IBEX negoceia em alta, avançando 0,29% para os 9.375,40 pontos. O Banco Santander é o que mais impulsiona o índice, negociando com um ganho de 0,56% para 8,025 euros. A Iberdrola ganha 1,2% para os 5,71 euros, depois de a UBS ter aumentado a recomendação da maior “utility” espanhola, de “neutral”, para “comprar”.
O Footsie, do Reino Unido, negoceia com tendência mista impulsionado pela Rio Tinto enquanto a GlaxoSmithKline contraria a tendência ao perder 1,44% para os 1.096,5 pence.
O francês CAC40 negoceia com um ganho de 0,39% para os 3.129,08 pontos, impulsionado pelo BNP que sobe 2,92% para os 45,185 euros e a Arcelormital que avança 4,49% para os 23,37 euros. A “utility” holandesa é também a que mais impulsiona o sector das matérias-primas cujo índice de referência europeu sobe mais de 4%.
O DAX, alemão, avança 0,39% para os 4.725,67 euros. É impulsionado pelo Deutsche Bank que sobe 2,48% para os 41,195 euros e é pressionado pela Bayer que perde 0,83% para os 38,14 euros.
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