Jardim Gonçalves, Cristopher Beck, Filipe Pinhal, Castro Henriques e António Rodrigues são acusados pelo Ministério Público de crimes que terão provocado um prejuízo de 600 milhões de euros ao BCP e de terem recebido indevidamente 24 milhões de euros em prémios de desempenho, noticia o “Expresso”.
Segundo a edição electrónica do semanário, durante oito anos, entre 1999 e 2007, cinco membros do Conselho de Administração do BCP conseguiram esconder um esquema de manipulação de acções que, de acordo com a acusação do Ministério Público, provocou 600 milhões de euros de prejuízo ao banco.
Os cinco ex-administradores são acusados de manipulação de mercado, falsificação da contabilidade e burla qualificada. Jardim Gonçalves e Cristopher Beck são puníveis com pena de prisão até três anos, sendo que o crime de burla pode chegar aos oito anos de prisão.
Segundo o “Expresso”, esta é a primeira vez que responsáveis de um banco privado são acusados pelo Ministério Público, sendo que os cinco acusados já foram notificados.
Alípio Dias, Magalhães Duarte e Filipe Abecassis foram também arguidos no processo, mas o MP arquivou todas as suspeitas. Paulo Teixeira Pinto, que protagonizou uma guerra com Jardim Gonçalves pelo poder no BCP, é testemunha da acusação.
Jornal de Negócios
Segundo a edição electrónica do semanário, durante oito anos, entre 1999 e 2007, cinco membros do Conselho de Administração do BCP conseguiram esconder um esquema de manipulação de acções que, de acordo com a acusação do Ministério Público, provocou 600 milhões de euros de prejuízo ao banco.
Os cinco ex-administradores são acusados de manipulação de mercado, falsificação da contabilidade e burla qualificada. Jardim Gonçalves e Cristopher Beck são puníveis com pena de prisão até três anos, sendo que o crime de burla pode chegar aos oito anos de prisão.
Segundo o “Expresso”, esta é a primeira vez que responsáveis de um banco privado são acusados pelo Ministério Público, sendo que os cinco acusados já foram notificados.
Alípio Dias, Magalhães Duarte e Filipe Abecassis foram também arguidos no processo, mas o MP arquivou todas as suspeitas. Paulo Teixeira Pinto, que protagonizou uma guerra com Jardim Gonçalves pelo poder no BCP, é testemunha da acusação.
Jornal de Negócios