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Wall Street cai com reforço da poupança nos EUA
As famílias norte-americanas estão mais poupadas, o que sugere uma quebra do consumo.
As famílias norte-americanas dão sinais de preferir a poupança ao consumo, um grande motivo de preocupação para quem investe em Wall Street. Na última sessão da semana, as bolsas dos EUA fecharam negativas.
A sessão desta sexta-feira ficou marcada por três factores: a taxa de poupança das famílias norte-americanas, a descida dos preços do petróleo e o pessimismo da China face ao dólar.
Tudo somado e o índice industrial Dow Jones caiu 0,40% e o S&P 500 deslizou 0,15%, enquanto que o índice tecnológico Nasdaq avançou 0,47%.
Os dados do consumo norte-americano, responsável por uma grande fatia do PIB, mostram que a taxa de poupança das famílias engordou 6,9% em Maio, o valor mais elevado desde Dezembro de 1993. O número sugere uma retracção do consumo o que, a confirmar-se, vai penalizar as vendas das empresas e afectar o seu valor de mercado.
"A magnitude da taxa de poupança surpreendeu alguns investidores e sugere que a retoma económica não será tão robusta como alguns pensavam", disse Philip Orlando, um gestor de fundos em Nova Iorque.
A evolução dos preços do petróleo também não ajudou. O barril do crude esteve a cair mais de 1% em Nova Iorque, desempenho que penalizou as acções de empresas como a Exxon Mobil (-1,27%) e a Chevron (-1,47%).
A última sessão de semana fica ainda marcada por declarações do banco central chinês, que reiterou o pedido de uma nova moeda "super soberana" para contrariar a influência do dólar norte-americano.
A ideia não é nova e penalizou a "nota verde" nos mercados cambiais. Às 21h05 o euro avançava para os 1,4074 dólares.
DE
As famílias norte-americanas dão sinais de preferir a poupança ao consumo, um grande motivo de preocupação para quem investe em Wall Street. Na última sessão da semana, as bolsas dos EUA fecharam negativas.
A sessão desta sexta-feira ficou marcada por três factores: a taxa de poupança das famílias norte-americanas, a descida dos preços do petróleo e o pessimismo da China face ao dólar.
Tudo somado e o índice industrial Dow Jones caiu 0,40% e o S&P 500 deslizou 0,15%, enquanto que o índice tecnológico Nasdaq avançou 0,47%.
Os dados do consumo norte-americano, responsável por uma grande fatia do PIB, mostram que a taxa de poupança das famílias engordou 6,9% em Maio, o valor mais elevado desde Dezembro de 1993. O número sugere uma retracção do consumo o que, a confirmar-se, vai penalizar as vendas das empresas e afectar o seu valor de mercado.
"A magnitude da taxa de poupança surpreendeu alguns investidores e sugere que a retoma económica não será tão robusta como alguns pensavam", disse Philip Orlando, um gestor de fundos em Nova Iorque.
A evolução dos preços do petróleo também não ajudou. O barril do crude esteve a cair mais de 1% em Nova Iorque, desempenho que penalizou as acções de empresas como a Exxon Mobil (-1,27%) e a Chevron (-1,47%).
A última sessão de semana fica ainda marcada por declarações do banco central chinês, que reiterou o pedido de uma nova moeda "super soberana" para contrariar a influência do dólar norte-americano.
A ideia não é nova e penalizou a "nota verde" nos mercados cambiais. Às 21h05 o euro avançava para os 1,4074 dólares.
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