Dois encapuzados armados assaltaram, na manhã de ontem, de mota, a dependência bancária do BPI, na Rua Pedro Homem de Melo, no Porto. Chegaram de mota e enquanto um esperou na rua na rua, sem nunca ter tirado o capacete, o outro executou o assalto.
O assalto aconteceu cerca das 11,40 horas. Um dos indivíduos que, apesar de estar encapuzado, também manteve o capacete na cabeça, entrou no banco, dirigiu-se ao balcão, e exigiu o dinheiro que se encontrava em caixa. Segundo o JN conseguiu apurar, encontravam-se dois clientes no interior da sucursal do BPI, os quais não foram abordados pelo assaltante, que executou o roubo em escassos minutos.
Surpreendentemente, ninguém nas imediações se terá apercebido do assalto, tal como contou ao JN Ana Paula, uma das sócias de uma perfumaria. "Não me apercebi de nada. Estava a olhar para a rua e vi um rapaz em cima de uma mota e outro a correr em direcção ao colega. Depois, arrancaram a alta velocidade aos esses. Quase que caíram", Recorda. "Isto estava tudo estudado", diz ainda. Segundo a comerciante, os assaltantes escolheram a hora em que as firmas fazem os depósitos do dia anterior, pelo que "haveria mais dinheiro em caixa".
Assim como Ana Paula, Carla Matos, gerente da Stefanel, uma loja de roupa situada a poucos metros da dependência, só se apercebeu de que algo se passava quando ouviu a sirene e viu dois carros da Polícia à porta do banco. O montante arrecadado pelos assaltantes não foi ainda divulgado e a Polícia Judiciária investiga o caso.
fonte:jn
O assalto aconteceu cerca das 11,40 horas. Um dos indivíduos que, apesar de estar encapuzado, também manteve o capacete na cabeça, entrou no banco, dirigiu-se ao balcão, e exigiu o dinheiro que se encontrava em caixa. Segundo o JN conseguiu apurar, encontravam-se dois clientes no interior da sucursal do BPI, os quais não foram abordados pelo assaltante, que executou o roubo em escassos minutos.
Surpreendentemente, ninguém nas imediações se terá apercebido do assalto, tal como contou ao JN Ana Paula, uma das sócias de uma perfumaria. "Não me apercebi de nada. Estava a olhar para a rua e vi um rapaz em cima de uma mota e outro a correr em direcção ao colega. Depois, arrancaram a alta velocidade aos esses. Quase que caíram", Recorda. "Isto estava tudo estudado", diz ainda. Segundo a comerciante, os assaltantes escolheram a hora em que as firmas fazem os depósitos do dia anterior, pelo que "haveria mais dinheiro em caixa".
Assim como Ana Paula, Carla Matos, gerente da Stefanel, uma loja de roupa situada a poucos metros da dependência, só se apercebeu de que algo se passava quando ouviu a sirene e viu dois carros da Polícia à porta do banco. O montante arrecadado pelos assaltantes não foi ainda divulgado e a Polícia Judiciária investiga o caso.
fonte:jn