As acções asiáticas de fora do Japão negoceiam a um prémio em relação aos índices globais, depois de já quase terem atingido o máximo de há dois anos, quando o índice de referência para a região atingiu um pico, de acordo com o Credit Suisse.
As cotadas da região que o Credit Suisse tomou eu consideração são mais caras 7% do que as acções de índices do resto do mundo, quando comparados os rácios preço/valor contabilístico e retorno dos capitais próprios, segundo um relatório divulgado hoje.
Este prémio chegou a aproximar-se do máximo histórico de 13% atingido em Outubro de 2007, altura em que o MSCI Ásia, excluindo o Japão, atingiu o seu pico.
O índice subiu 36% este ano, um valor que compara com o aumento de 5,7% do MSCI World Index, estando ainda 43% abaixo do seu meu máximo histórico.
“Parte deste prémio é merecido uma vez que a China está a liderar a recuperação económica e não há problemas de desalavancagem financeira nesta região” , dizem os analistas.
Os analistas acrescentam ainda que em média, as empresas asiáticas negociaram com um desconto de 23% relativamente às cotadas do resto do mundo. Negociando a um 1,8 vezes o valor contabilístico, menos do que o múltiplo médio de 2 vezes o valor contabilístico desde 1995.
Apesar de a região que exclui o Japão estar cotada a 16 vezes os resultados reportados, uma subida estimada 25% dos lucros significa que as acções estão a negociar a um múltiplo de apenas 12 vezes os lucros esperados, diz o Credit Suisse no seu relatório, acrescentando:
“Portanto, apesar de as praças asiáticas, excluindo as japonesas, parecerem menos atractivas no contexto das cotadas globais, nós acreditamos que elas estão mais atractivas.”
Jornal de Negócios
As cotadas da região que o Credit Suisse tomou eu consideração são mais caras 7% do que as acções de índices do resto do mundo, quando comparados os rácios preço/valor contabilístico e retorno dos capitais próprios, segundo um relatório divulgado hoje.
Este prémio chegou a aproximar-se do máximo histórico de 13% atingido em Outubro de 2007, altura em que o MSCI Ásia, excluindo o Japão, atingiu o seu pico.
O índice subiu 36% este ano, um valor que compara com o aumento de 5,7% do MSCI World Index, estando ainda 43% abaixo do seu meu máximo histórico.
“Parte deste prémio é merecido uma vez que a China está a liderar a recuperação económica e não há problemas de desalavancagem financeira nesta região” , dizem os analistas.
Os analistas acrescentam ainda que em média, as empresas asiáticas negociaram com um desconto de 23% relativamente às cotadas do resto do mundo. Negociando a um 1,8 vezes o valor contabilístico, menos do que o múltiplo médio de 2 vezes o valor contabilístico desde 1995.
Apesar de a região que exclui o Japão estar cotada a 16 vezes os resultados reportados, uma subida estimada 25% dos lucros significa que as acções estão a negociar a um múltiplo de apenas 12 vezes os lucros esperados, diz o Credit Suisse no seu relatório, acrescentando:
“Portanto, apesar de as praças asiáticas, excluindo as japonesas, parecerem menos atractivas no contexto das cotadas globais, nós acreditamos que elas estão mais atractivas.”
Jornal de Negócios