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Acções asiáticas negoceiam com prémio de 7%

Hdi

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Set 10, 2007
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As acções asiáticas de fora do Japão negoceiam a um prémio em relação aos índices globais, depois de já quase terem atingido o máximo de há dois anos, quando o índice de referência para a região atingiu um pico, de acordo com o Credit Suisse.

As cotadas da região que o Credit Suisse tomou eu consideração são mais caras 7% do que as acções de índices do resto do mundo, quando comparados os rácios preço/valor contabilístico e retorno dos capitais próprios, segundo um relatório divulgado hoje.

Este prémio chegou a aproximar-se do máximo histórico de 13% atingido em Outubro de 2007, altura em que o MSCI Ásia, excluindo o Japão, atingiu o seu pico.

O índice subiu 36% este ano, um valor que compara com o aumento de 5,7% do MSCI World Index, estando ainda 43% abaixo do seu meu máximo histórico.

“Parte deste prémio é merecido uma vez que a China está a liderar a recuperação económica e não há problemas de desalavancagem financeira nesta região” , dizem os analistas.

Os analistas acrescentam ainda que em média, as empresas asiáticas negociaram com um desconto de 23% relativamente às cotadas do resto do mundo. Negociando a um 1,8 vezes o valor contabilístico, menos do que o múltiplo médio de 2 vezes o valor contabilístico desde 1995.

Apesar de a região que exclui o Japão estar cotada a 16 vezes os resultados reportados, uma subida estimada 25% dos lucros significa que as acções estão a negociar a um múltiplo de apenas 12 vezes os lucros esperados, diz o Credit Suisse no seu relatório, acrescentando:

“Portanto, apesar de as praças asiáticas, excluindo as japonesas, parecerem menos atractivas no contexto das cotadas globais, nós acreditamos que elas estão mais atractivas.”

Jornal de Negócios
 
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