O BPN teve um resultado líquido negativo de 16,5 milhões entre Janeiro e Março deste ano. Em 2008, o grupo registou, em média, prejuízos trimestrais de 143,8 milhões de euros.
De acordo com o comunicado do grupo, os capitais próprios diminuíram 2,5% em relação ao final de Dezembro de 2008, situando-se agora num valor negativo de 1,66 mil milhões de euros.
O grupo, liderado por Francisco Bandeira após a nacionalização em Novembro do ano passado, adianta ainda que os resultados operacionais "já atingiram um valor marginalmente positivo de 2 milhões de euros".
O produto da actividade ascendeu a 54,1 milhões de euros para o que contribuiu sobretudo a margem financeira, com 32,1 milhões de euros (mais 18,1%).
A instituição comunica ainda que o rácio de eficiência (‘cost to income') melhorou face à respectiva média trimestral em 2008, baixando para 96,6%, enquanto o reforço de provisões e imparidades de crédito cifrou-se em 13,8 milhões euros no final do trimestre em análise.
No que se refere ao crédito a clientes, durante o trimestre em análise, registou-se um aumento de 3,3% para 6,97 mil milhões de euros. O segmento de crédito a empresas foi o que mais contribuiu para este incremento.
Por sua vez, o total de recursos de clientes sofreu uma diminuição de 14,2% no primeiro trimestre do ano, totalizando no final do período um montante de 4,40 mil milhões de euros.
fonte.economico
De acordo com o comunicado do grupo, os capitais próprios diminuíram 2,5% em relação ao final de Dezembro de 2008, situando-se agora num valor negativo de 1,66 mil milhões de euros.
O grupo, liderado por Francisco Bandeira após a nacionalização em Novembro do ano passado, adianta ainda que os resultados operacionais "já atingiram um valor marginalmente positivo de 2 milhões de euros".
O produto da actividade ascendeu a 54,1 milhões de euros para o que contribuiu sobretudo a margem financeira, com 32,1 milhões de euros (mais 18,1%).
A instituição comunica ainda que o rácio de eficiência (‘cost to income') melhorou face à respectiva média trimestral em 2008, baixando para 96,6%, enquanto o reforço de provisões e imparidades de crédito cifrou-se em 13,8 milhões euros no final do trimestre em análise.
No que se refere ao crédito a clientes, durante o trimestre em análise, registou-se um aumento de 3,3% para 6,97 mil milhões de euros. O segmento de crédito a empresas foi o que mais contribuiu para este incremento.
Por sua vez, o total de recursos de clientes sofreu uma diminuição de 14,2% no primeiro trimestre do ano, totalizando no final do período um montante de 4,40 mil milhões de euros.
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