Um estudo sueco divulgado no British Medical Journal indica que as pessoas que vivem sozinhas na meia-idade têm um risco maior de sofrer de Alzheimer, indica a BBC Brasil.
Dois mil finlandeses participaram na investigação do Instituto Karolinska, em que os especialistas analisaram o seu estado conjugal e verificaram a presença ou não da variante quatro do gene apolipoproteína E (apoE).
Os voluntários foram analisados quando tinham 50 anos e quando tinham já 71.
A primeira observação dos pesquisadores suecos foi feita quando os voluntários tinham cerca de 50 anos e a segunda, 21 anos depois.
Os investigadores concluíram que as pessoas que vivem sozinhas na meia-idade têm um risco duas vezes maior de demência do que aquelas que residem com parceiros. Já para as viúvas e para os viúvos, o risco é três vezes maior.
«Viver num relacionamento com um parceiro pode implicar desafios cognitivos e sociais que têm um efeito de protecção contra a debilidade cognitiva na velhice», explicou Krister Hakannson, que liderou a pesquisa.
TVI24
Dois mil finlandeses participaram na investigação do Instituto Karolinska, em que os especialistas analisaram o seu estado conjugal e verificaram a presença ou não da variante quatro do gene apolipoproteína E (apoE).
Os voluntários foram analisados quando tinham 50 anos e quando tinham já 71.
A primeira observação dos pesquisadores suecos foi feita quando os voluntários tinham cerca de 50 anos e a segunda, 21 anos depois.
Os investigadores concluíram que as pessoas que vivem sozinhas na meia-idade têm um risco duas vezes maior de demência do que aquelas que residem com parceiros. Já para as viúvas e para os viúvos, o risco é três vezes maior.
«Viver num relacionamento com um parceiro pode implicar desafios cognitivos e sociais que têm um efeito de protecção contra a debilidade cognitiva na velhice», explicou Krister Hakannson, que liderou a pesquisa.
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