A China apelou, este domingo, à calma e «à contenção» um dia depois da salva de mísseis testados por Pyongyang, apesar das resoluções da ONU, coincidindo com a festa nacional norte-americana, o Dia da Independência.
«A China (...) espera que todas as partes façam prova de calma e contenção, garantindo paz e estabilidade na região», declarou o porta-voz da diplomacia chinesa, Qin Gang, num comunicado publicado no site do ministério dos Negócios estrangeiros.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a França e o Japão condenaram os tiros de sábado, considerados uma provocação do regime comunista.
Segundo o ministério sul-coreano da Defesa, sete mísseis de curto alcance (entre 400 e 500 Km) foram sucessivamente testados no sábado no mar do Japão desde a costa oriental do país comunista.
A Coreia do Norte iniciou nos últimos meses uma escalada de tensão na região, que culminou quando efectuou, a 25 de Maio, o seu segundo ensaio nuclear desde 2006.
Este ensaio, seguido de vários tiros de mísseis, foi condenado pelo Conselho de Segurança da ONU que aumentou as pesadas sanções já em vigor contra Pyongyang.
Os norte-coreanos reagiram com veemência, ameaçando nunca renunciar às suas ambições nucleares e utilizar o seu plutónio com fins militares.
TSF
«A China (...) espera que todas as partes façam prova de calma e contenção, garantindo paz e estabilidade na região», declarou o porta-voz da diplomacia chinesa, Qin Gang, num comunicado publicado no site do ministério dos Negócios estrangeiros.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a França e o Japão condenaram os tiros de sábado, considerados uma provocação do regime comunista.
Segundo o ministério sul-coreano da Defesa, sete mísseis de curto alcance (entre 400 e 500 Km) foram sucessivamente testados no sábado no mar do Japão desde a costa oriental do país comunista.
A Coreia do Norte iniciou nos últimos meses uma escalada de tensão na região, que culminou quando efectuou, a 25 de Maio, o seu segundo ensaio nuclear desde 2006.
Este ensaio, seguido de vários tiros de mísseis, foi condenado pelo Conselho de Segurança da ONU que aumentou as pesadas sanções já em vigor contra Pyongyang.
Os norte-coreanos reagiram com veemência, ameaçando nunca renunciar às suas ambições nucleares e utilizar o seu plutónio com fins militares.
TSF