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S. João contrata dois médicos para Hematologia e Oncologia
A Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (UHOP) do Hospital de S. João, no Porto, contará até Setembro com dois novos médicos, passando a ficar «acima dos rácios indicados» para o número de doentes assistidos.
Em declarações à agência Lusa, o director do serviço de pediatria, Caldas Afonso, disse haver já «acordo» com dois profissionais portugueses, um dos quais entrará em Setembro e o outro «ainda mais cedo».
Segundo o clínico, a UHOP funcionava, há algum tempo, apenas com três médicos, na sequência da reforma de dois profissionais, mas com as novas entradas «ficará acima dos rácios indicados para os 24/25 novos casos de tumores malignos surgidos no último ano».
A UHOP «vai ficar melhor do que qualquer outra área de serviço», sustentou.
De acordo com Castro Caldas, o hospital está ainda a negociar a entrada de um terceiro clínico, espanhol e «com muitos anos de experiência na pediatria».
«Na última conversa que tive com ele mostrou-se aberto e com receptividade (para integrar a UHOP)», disse à Lusa o director do serviço de pediatria do S. João.
Assumindo-se actualmente como «a quarta especialidade mais carenciada em Portugal», a pediatria regista «constrangimentos» acrescidos nas várias especialidades, como é o caso da hematologia e oncologia pediátrica, onde se demora cerca de 15 anos a formar um especialista.
Conforme salientou Castro Caldas, este facto não tem permitido o preenchimento dos lugares dos médicos que foram saindo ao longo dos anos, nomeadamente por reforma, e tem gerado algum desequilíbrio na faixa etária dos recursos humanos existentes.
«O grosso (dos profissionais) anda na faixa etária dos 45/55 anos», disse, recordando que, devido à idade, a disponibilidade destes clínicos para o serviço de urgência é menor: a partir dos 50 anos estão libertos da noite e, acima dos 55 anos, estão dispensados de fazer urgência.
Resolvida a questão da disponibilidade de quadros, Castro Caldas disse ansiar agora pelas novas instalações para o serviço de pediatria.
«Só fico satisfeito quando tiver as novas instalações, que há muito tempo desejamos e ansiamos e que estão previstas para 2011. Aí, em pediatria vamos estar ao nível do que há de melhor em qualquer parte do mundo», considerou.
A Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica (UHOP) do Hospital de S. João, no Porto, contará até Setembro com dois novos médicos, passando a ficar «acima dos rácios indicados» para o número de doentes assistidos.
Em declarações à agência Lusa, o director do serviço de pediatria, Caldas Afonso, disse haver já «acordo» com dois profissionais portugueses, um dos quais entrará em Setembro e o outro «ainda mais cedo».
Segundo o clínico, a UHOP funcionava, há algum tempo, apenas com três médicos, na sequência da reforma de dois profissionais, mas com as novas entradas «ficará acima dos rácios indicados para os 24/25 novos casos de tumores malignos surgidos no último ano».
A UHOP «vai ficar melhor do que qualquer outra área de serviço», sustentou.
De acordo com Castro Caldas, o hospital está ainda a negociar a entrada de um terceiro clínico, espanhol e «com muitos anos de experiência na pediatria».
«Na última conversa que tive com ele mostrou-se aberto e com receptividade (para integrar a UHOP)», disse à Lusa o director do serviço de pediatria do S. João.
Assumindo-se actualmente como «a quarta especialidade mais carenciada em Portugal», a pediatria regista «constrangimentos» acrescidos nas várias especialidades, como é o caso da hematologia e oncologia pediátrica, onde se demora cerca de 15 anos a formar um especialista.
Conforme salientou Castro Caldas, este facto não tem permitido o preenchimento dos lugares dos médicos que foram saindo ao longo dos anos, nomeadamente por reforma, e tem gerado algum desequilíbrio na faixa etária dos recursos humanos existentes.
«O grosso (dos profissionais) anda na faixa etária dos 45/55 anos», disse, recordando que, devido à idade, a disponibilidade destes clínicos para o serviço de urgência é menor: a partir dos 50 anos estão libertos da noite e, acima dos 55 anos, estão dispensados de fazer urgência.
Resolvida a questão da disponibilidade de quadros, Castro Caldas disse ansiar agora pelas novas instalações para o serviço de pediatria.
«Só fico satisfeito quando tiver as novas instalações, que há muito tempo desejamos e ansiamos e que estão previstas para 2011. Aí, em pediatria vamos estar ao nível do que há de melhor em qualquer parte do mundo», considerou.
Diário Digital / Lusa