A bolsa em Lisboa fechou a derrapar 0,98 por cento, quando voltam a aumentar as vozes contra um atraso na recuperação económica mundial.
Com 15 títulos no vermelho, o PSI20 fechou nos 7.094,27 pontos.
O mais penalizado foi a Galp Energia, que recuou 3,50% para os 9,65 euros. A petrolífera está a reflectir a quebra acentuada na cotação do preço da matéria-prima que está a rondar os 64 dólares por barril, tanto em Londres como em Nova Iorque.
Nota negativa também para Jerónimo Martins, a Sonaecom e a Mota-Engil que recuaram mais de 2%. A retalhista cedeu 2,56% para os 4,65 euros, a empresa de telecomunicações cai 2,45% para 1,67% e a construtora deslizou 2,45% para os 3,14 euros.
Ainda na energia, a EDP Renováveis cedeu 1,79% até aos 7,08 euros, ao passo que a casa-mãe EDP deslizou 0,54% para os 2,78 euros.
Confiança da banca recua
Na banca, notas negativas também para todos os títulos, com excepção do BPI que se aguentou em 1,80 euros. O BCP derrapou 1,78% para os 72 cêntimos enquanto o BES, que na sexta-feira tinha avançado mais de 5%, desvalorizou 0,46$% para os 4,08 euros.
As descidas surgem no dia em que o banco alemão IKB apresentou prejuízos de quase 600 milhões de euros no ano fiscal que terminou a 31 de Março, dado que atemorizou o sector e reavivou os medos em torno da crise de crédito.
Notas positivas para a Brisa, que somou 1,52% para os 5,27 euros, e para a Portugal Telecom, que fechou nos 7,00 euros, ou seja a reflectir um ganho de 0,30%.
Na restante Europa, tudo no vermelho: o FTSE derrapou 0,98%, o CAC 1,20%, o DAX 1,20% e o IBEX 1,43%.
Nos Estados Unidos, o cenário também não é melhor, com as bolsas à espera dos primeiros dados das grandes empresas, referentes ao segundo trimestre. A cair mais está o índice tecnológico Nasdaq, que cede já 1,28%. O Dow Jones recua 0,41%.
TVI24
Com 15 títulos no vermelho, o PSI20 fechou nos 7.094,27 pontos.
O mais penalizado foi a Galp Energia, que recuou 3,50% para os 9,65 euros. A petrolífera está a reflectir a quebra acentuada na cotação do preço da matéria-prima que está a rondar os 64 dólares por barril, tanto em Londres como em Nova Iorque.
Nota negativa também para Jerónimo Martins, a Sonaecom e a Mota-Engil que recuaram mais de 2%. A retalhista cedeu 2,56% para os 4,65 euros, a empresa de telecomunicações cai 2,45% para 1,67% e a construtora deslizou 2,45% para os 3,14 euros.
Ainda na energia, a EDP Renováveis cedeu 1,79% até aos 7,08 euros, ao passo que a casa-mãe EDP deslizou 0,54% para os 2,78 euros.
Confiança da banca recua
Na banca, notas negativas também para todos os títulos, com excepção do BPI que se aguentou em 1,80 euros. O BCP derrapou 1,78% para os 72 cêntimos enquanto o BES, que na sexta-feira tinha avançado mais de 5%, desvalorizou 0,46$% para os 4,08 euros.
As descidas surgem no dia em que o banco alemão IKB apresentou prejuízos de quase 600 milhões de euros no ano fiscal que terminou a 31 de Março, dado que atemorizou o sector e reavivou os medos em torno da crise de crédito.
Notas positivas para a Brisa, que somou 1,52% para os 5,27 euros, e para a Portugal Telecom, que fechou nos 7,00 euros, ou seja a reflectir um ganho de 0,30%.
Na restante Europa, tudo no vermelho: o FTSE derrapou 0,98%, o CAC 1,20%, o DAX 1,20% e o IBEX 1,43%.
Nos Estados Unidos, o cenário também não é melhor, com as bolsas à espera dos primeiros dados das grandes empresas, referentes ao segundo trimestre. A cair mais está o índice tecnológico Nasdaq, que cede já 1,28%. O Dow Jones recua 0,41%.
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