sessão de hoje da bolsa portuguesa voltou a ter um desfecho negativo. As acções da Galp e da EDP foram as que mais pressão colocaram no PSI 20.
O principal índice da bolsa portuguesa perdeu 0,23% para 7.077,70 pontos, com 14 títulos negativos. Esta semana o PSI 20 ainda não provou ganhos.
No resto da Europa, os índices também se vestiram de vermelho, com os títulos das produtoras de matérias-primas a pressionarem, num dia em que os preços do petróleo caem pela sexta sessão consecutiva, o ciclo de descidas mais longo desde Setembro do ano passado.
Em Lisboa, a Galp foi a acção que mais penalizou a bolsa, ao perder 2,59% para 9,40 euros. Só nos últimos dois dias, a petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira emagreceu 6%. Este desempenho "tem a ver com o preço do petróleo, mas a notícia de Tupi também pode estar a influenciar", explicou um analista ao Económico.
Ainda no sector energético, a EDP deslizou 0,94% para 2,75 euros, depois de a European Securities Network ter recomendado a eléctrica como investimento defensivo.
Nota ainda para a Mota-Engil, que cedeu 1,59% para 3,09 euros, num dia em que Jorge Coelho, o CEO da construtora, criticou o adiamento dos grandes projectos como o TGV e o novo aeroporto. Esta é a quarta queda consecutiva da empresa.
Do lado das subidas, a Portugal Telecom destacou-se com ganhos de 1,51% para 7,10 euros, em contra-ciclo com o sector nacional, impedindo uma queda maior do PSI 20. Os analistas do JP Morgan revelaram hoje que reviram em alta de ‘underweight' para ‘neutral' a sua recomendação para a operadora comandada por Zeinal Bava ao mesmo tempo que subiram de 6,2 para 7,5 euros o seu ‘target' para a acção.
Nota ainda para a valorização de 0,84% para 0,72 euros do BCP, acompanhado na subida pelo BPI, que avançou 0,56%. Já o BES regrediu 0,66%.
O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 98,6 milhões de euros.
Economico
O principal índice da bolsa portuguesa perdeu 0,23% para 7.077,70 pontos, com 14 títulos negativos. Esta semana o PSI 20 ainda não provou ganhos.
No resto da Europa, os índices também se vestiram de vermelho, com os títulos das produtoras de matérias-primas a pressionarem, num dia em que os preços do petróleo caem pela sexta sessão consecutiva, o ciclo de descidas mais longo desde Setembro do ano passado.
Em Lisboa, a Galp foi a acção que mais penalizou a bolsa, ao perder 2,59% para 9,40 euros. Só nos últimos dois dias, a petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira emagreceu 6%. Este desempenho "tem a ver com o preço do petróleo, mas a notícia de Tupi também pode estar a influenciar", explicou um analista ao Económico.
Ainda no sector energético, a EDP deslizou 0,94% para 2,75 euros, depois de a European Securities Network ter recomendado a eléctrica como investimento defensivo.
Nota ainda para a Mota-Engil, que cedeu 1,59% para 3,09 euros, num dia em que Jorge Coelho, o CEO da construtora, criticou o adiamento dos grandes projectos como o TGV e o novo aeroporto. Esta é a quarta queda consecutiva da empresa.
Do lado das subidas, a Portugal Telecom destacou-se com ganhos de 1,51% para 7,10 euros, em contra-ciclo com o sector nacional, impedindo uma queda maior do PSI 20. Os analistas do JP Morgan revelaram hoje que reviram em alta de ‘underweight' para ‘neutral' a sua recomendação para a operadora comandada por Zeinal Bava ao mesmo tempo que subiram de 6,2 para 7,5 euros o seu ‘target' para a acção.
Nota ainda para a valorização de 0,84% para 0,72 euros do BCP, acompanhado na subida pelo BPI, que avançou 0,56%. Já o BES regrediu 0,66%.
O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 98,6 milhões de euros.
Economico
