Os preços do petróleo estão em queda pela sexta sessão consecutiva, algo que já não acontecia desde Setembro do ano passado. O 'brent' negoceia nos 63 dólares.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 1,51% para 63,08 dólares em Londres, depois de já ter negociado nos 62,82 dólares, o preço mais baixo desde 28 de Maio.
Já o barril de crude perdia 1,58% para 63,04 dólares em Nova Iorque, a registar a sexta sessão de quedas consecutiva.
Para encontrar um ciclo de descidas tão longo como este é preciso recuar ao início de Setembro de 2008, quando os preços do crude desceram por dez sessões consecutivas.
Hoje os preços do "ouro negro" estão a ser penalizados pelos receios de que os inventários de petróleo nos EUA tenham aumentado em um milhão de barris na semana passada, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg.
Os números do Departamento da Energia norte-americano vão ser divulgados amanhã.
"É difícil estar optimista agora. A época das férias está quase a acabar e a economia ainda tem muito para recuperar", afirmou Micahel Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg.
economico
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, descia 1,51% para 63,08 dólares em Londres, depois de já ter negociado nos 62,82 dólares, o preço mais baixo desde 28 de Maio.
Já o barril de crude perdia 1,58% para 63,04 dólares em Nova Iorque, a registar a sexta sessão de quedas consecutiva.
Para encontrar um ciclo de descidas tão longo como este é preciso recuar ao início de Setembro de 2008, quando os preços do crude desceram por dez sessões consecutivas.
Hoje os preços do "ouro negro" estão a ser penalizados pelos receios de que os inventários de petróleo nos EUA tenham aumentado em um milhão de barris na semana passada, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg.
Os números do Departamento da Energia norte-americano vão ser divulgados amanhã.
"É difícil estar optimista agora. A época das férias está quase a acabar e a economia ainda tem muito para recuperar", afirmou Micahel Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research, à Bloomberg.
economico