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Acidente no Metro Sul do Tejo fez um morto

Amorte

GF Ouro
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Um casal de idosos foi colhido numa das linhas do Metro Sul do Tejo, em Corroios, por volta das 13:30. Do acidente resultou um morto e um ferido.

O acidente provocou a morte do homem e causou ferimentos na mulher, que foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, disse fonte da Metro Sul do Tejo à Agência Lusa.

O acidente condicionou a circulação de três linhas, mas a situação já foi restabelecida.

De acordo com os registos do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal (CDOSS), desde a entrada em vigor do primeiro troço do metro registaram-se, até ao final do mês de Maio deste ano, três feridos graves.

Dos 11 acidentes registados pelo CDOSS, seis foram atropelamentos e cinco abalroamentos de veículos ligeiros por parte do metro. Os acidentes fizeram 12 vítimas, a maioria sem gravidade.


JN
 

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Seixal: «acidente com Metro podia ter sido evitado»

O acidente de quarta-feira com o Metro Sul do Tejo (MST), que provocou um morto e um ferido, «podia ter sido evitado se as entidades envolvidas tivessem assumido as suas responsabilidades», refere o vereador para a área das acessibilidades da Câmara do Seixal, Joaquim Santos.

«Existe uma total descoordenação entre a Metro Transportes do Sul, gestora do MST, a Transportes Sul do Tejo (TST), a Estradas de Portugal (EP) e o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT)», denuncia o responsável autárquico, citado pela Lusa.

«Ninguém se considera responsável pela falta de segurança nas duas paragens de transportes públicos», lamenta, sublinhando que «a autarquia se sente indignada com a falta de reacção aos alertas que tem vindo, há anos, a fazer».

Segundo o vereador «quando se construiu o metro as paragens e as passadeiras da avenida foram eliminadas».

Além disso, «existe o problema de uma pessoa que vai de autocarro e pretende sair na Avenida ter que fazê-lo numa altura em que o metro não passe ou é atropelada, porque tem pouco mais de 50 centímetros de espaço no passeio».

Joaquim Santos garante que «estes problemas foram denunciados em diversas reuniões e foram apresentados projectos no sentido de resolvê-los».

Por seu lado, a Metro Transportes do Sul e a EP afirmam, ouvidas pela Lusa, desconhecer os esforços da autarquia.

Já a TST esclarece que «na qualidade de operador de transporte, não dispõe de quaisquer competências ao nível das infra-estruturas rodoviárias».

Recorde-se que um casal de idosos foi quarta-feira colhido por uma carruagem do Metro Sul do Tejo que circulava no sentido Almada/Corroios. O homem faleceu e a mulher, de 75 anos, encontra-se ainda internada do Hospital Garcia de Orta, em Almada.

TVI24
 

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Acidente no metro: «É visível a falta de condições de segurança»

Os partidos da oposição da Câmara do Seixal revelaram esta quinta-feira que já tinham avisado quanto à falta de condições de segurança dos peões ao longo da linha do Metro Sul do Tejo.

De acordo com a agência Lusa, os elementos do PS e do PSD salientaram não querer fazer política da «desgraça alheia», referindo-se às declarações da autarquia CDU, que afirmou que o acidente poderia ter sido evitado.

«É visível a falta de condições de segurança no traçado do metro, essencialmente para os peões, que são os mais prejudicados», salientou presidente da concelhia do PSD/Seixal, Paulo Edson

Depois do acidente, ocorrido esta quarta-feira, que vitimou um casal de idosos, colhidos por uma carruagem de MST, vários políticos têm revelado a sua opinião acerca do mesmo.

José Assis, vereador socialista sem pelouros na câmara do Seixal revelou que a decisão de abertura de um inquérito por parte do Metro Transportes do Sul (MTS), gestora do Metro Sul do Tejo (MST), «foi a melhor para que se possam apurar as causas do acidente».

Já o presidente da concelhia do PSD/Seixal salientou que «o partido alertou, em sede de Assembleia de Freguesia e Assembleia Municipal, várias vezes para o perigo que representava o traçado do metro que se estava a construir».
 
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