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Argentina: gripe A matou já 60 pessoas

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Mai 27, 2007
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O governo argentino confirmou esta segunda-feira que a gripe A matou já 60 pessoas no país. De acordo com o ministro da Saúde, Juan Luis Manzur, que liderou um encontro com autoridades sanitárias regionais para definir estratégias de combate à doença, 90 por cento dos casos de gripe no país são causados pela estirpe H1N1.

«Se sabemos que [essa é a percentagem] e que substituiu os vírus que já conhecíamos, quer dizer que o número inferido da quantidade de pacientes contagiados será de 105 mil», disse o ministro, citado pelo jornal «La Nación».

A publicação aponta que as autoridades sanitárias argentinas estão a tentar unificar processos de actuação no combate à crise e criar bases de dados mais eficientes, para permitir aos especialistas estudar a evolução da doença.

Perante um aumento agudo de casos suspeitos, os responsáveis regionais pediram ao governo de Buenos Aires que disponibilize mais meios humanos e materiais para enfrentar a crise, assim como informações claras sobre como administrar o antiviral Tamiflu.

Foi pedido ainda que os pacientes suspeitos que apresentem sintomas claros de gripe A possam começar a receber tratamento antes de haver confirmações laboratorial dos casos.

Teatros fechados e álcool nas mesas

O número de casos mortais está a preocupar os argentinos. Há uma semana havia 45 vítimas da doença, mas o governo confirmou esta segunda-feira que esta cifra subiu para 60. E teme-se que possa aumentar.

O responsável pela pasta da saúde da província de Buenos Aires, Cláudio Zin, disse que na região da capital há sete casos mortais, mas que há também outros 17 suspeitos que estão a ser investigados.

A gripe A levou a um maior índice de absentismo laboral na capital argentina. Alguns bares colocaram garrafas de álcool nas mesas, para que os clientes possam desinfectar as mãos, de forma a aumentar a higiene.

O «La Nación» relata que apesar da cidade continuar com os habituais engarrafamentos de trânsito e com os meios de transporte públicos sobrelotados, os teatros de Buenos Aires decidiram fechar portas durante os próximos dez dias, como precaução.
TVI24
 
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