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Fecho da bolsa de Lisboa 08-7-2009

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bolsa portuguesa fechou no vermelho pela terceira sessão consecutiva, castigada pelas acções da Galp e do BCP.

O PSI 20 desvalorizou 0,8% para 7.021,04 pontos, com 17 papéis em terreno negativo.

Nos principais mercados europeus o sentimento também foi de pessimismo, devido aos receios de que a época de apresentação de resultados do segundo trimestre, que arranca hoje nos Estados Unidos, mostre que a recessão mundial ainda está longe de acabar.

Em Lisboa, a Galp foi a acção que mais penalizou a bolsa, ao perder 2,64% para 9,15 euros, a acompanhar a desvalorização dos preços do petróleo. Esta é a terceira sessão consecutiva de descidas da petrolífera. Ontem, o presidente da empresa, Manuel Ferreira de Oliveira, disse prever uma queda acentuada nos preços da gasolina no curto prazo.

A EDP também acompanhou a petrolífera com uma queda de 0,25% para 2,74 euros.

Já a EDP Renováveis, uma das três acções que somaram ganhos na sessão de hoje, subiu 2,12% para 7,23 euros, num dia em que os analistas do CaixaBI afirmaram que a capacidade de a empresa de executar os objectivos a que se propôs é um dos pontos fulcrais que justificam o investimento no papel.

"As declarações de ontem do CEO da EDP impulsionaram o título [a EDP Renováveis] e também o facto da Iberdrola Renováveis em Espanha ter estado em alta" deu força ao papel, afirmou um perito ao Económico.

O banco norte-americano Goldman anunciou hoje que subiu em 4% o 'target' da EDP, de 3,75 para 3,9 euros, melhorando em mais de 14% o preço-alvo para a Renováveis, de 7,7 para 8,8 euros.

O BCP também contribuiu para a ‘performance' negativa do PSI 20. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira cedeu 1,8% para 0,71 euros. Os analistas do banco suíço UBS revelaram as acções do BCP são as suas menos favoritas em Portugal.

Ainda na banca, o BES perdeu 1,16% para 4 euros, enquanto o BPI regrediu 1,05% para 1,79 euros. O banco comandado por Fernando Ulrich colocou hoje no mercado mil milhões de euros em obrigações hipotecárias a três anos com um juro anual de 3%.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom desceu 0,91% para 7,04 euros, ao passo que a Zon e a Sonaecom perderam 1,6 e 0,6%, respectivamente.

O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 99 milhões de euros.

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