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Coreia do Norte lança «ciber-ataque»

J.O

GF Ouro
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Um ataque em larga escala, a várias páginas do Governo norte-americano, começou no passado dia 4 de Julho. Depois, o alvo do «ciber-ataque» passou a ser a Coreia do Sul. Os serviços secretos deste país garantem que a investida internáutica foi levada a cabo pela Coreia do Norte ou por forças pró-Pyongyang. A notícia é avançada pela Associated Press (AP), que acrescenta ainda que os Estados Unidos recusaram, até ao momento, comentar o «incidente».

Entre os sites dos Estados Unidos que foram «atacados» encontramos o Departamento do Tesouro, os serviços secretos e o departamento de transportes. Na Coreia do Sul os alvos foram o ministério da Defesa, o Presidente, alguns bancos e ainda os serviços secretos. Os problemas começaram durante o feriado de quatro de Julho, sábado, e algumas páginas continuam a registar problemas ainda esta quarta-feira.

As autoridades de ambos os países estão a investigar a origem do «ciber-ataque», mas tudo aponta para «apoiantes» do regime da Coreia do Norte.

Diário/IOl
 

Amorte

GF Ouro
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"Piratas" atacam sites dos EUA e Coreia do Sul

Os sites da Casa Branca, Pentágono e outras agências governamentais norte-americanas têm sido atacados por “piratas” informáticos. O mesmo acontece na Coreia do Sul. Serviços secretos suspeitam da Coreia do Norte.

Nos últimos três dias, mais de duas dezenas de sites dos Estados Unidos e Coreia do Sul têm sido atacados por “piratas” informáticos, incluindo os da Casa Branca e Pentágono, mas também a Bolsa de Nova Iorque e bancos.

Os “piratas” utilizaram computadores infectados com software maligno para inundar os sites com excesso de tráfego de forma a ficarem bloqueados e inacessíveis.

Nick Shapiro, porta-voz da Casa Branca, garantiu à imprensa norte-americana que o ataque informático não afectou as operações diárias da Administração Obama.

Os serviços secretos da Coreia do Sul suspeitam que seja a Coreia do Norte ou seus simpatizantes que estejam por detrás destes ataques, mas o governo norte-americano diz que ainda é cedo para atribuir responsabilidades.

O mesmo consideram especialistas em segurança informática citados pela Agência Reuters, apontando antes a possibilidade de espionagem industrial e os benefícios que poderão resultar para empresas de cibersegurança, num contexto mundial de crise económica.

Isto não é algo que qualquer um consiga fazer, no entanto, não significa que seja da autoria de um país, na opinião de Mark Rasch, que liderou a unidade de cibercrime do Departamento de Justiça norte-americano entre 1983 a 1991.

Os ataques tiveram início a 4 de Julho, Dia da Independência nos Estados Unidos, mas o analista Rodger Baker salienta que foi igualmente na altura do aniversário da morte do líder norte-coreano Kim Il Sung e do lançamento de mísseis por parte de Pyongyang, o que alimenta as especulações.
 
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