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- Jun 1, 2009
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O som de bandas como Metallica, Slipknot e Machine Head domina o primeiro dia do Optimus Alive!, que desta quinta-feira até sábado decorre no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras. Placebo, Prodigy e Black Eyed Peas integram o cartaz.
A safra excepcional que foi o cartaz do ano passado - Bob Dylan, Neil Young, Rage Against the Machine, The National e Vampire Weekend, entre outros - deu lugar a um alinhamento mais ecléctico, que oscila entre as sonoridades heavy reinantes hoje e a predominância do rock, hip hop e electrónica dos restantes dias.
Quando, às 17.30 horas, os veteranos Ramp subirem ao palco principal, estarão a dar início a uma maratona musical de oito horas que, ao reunir nomes cimeiros do universo 'metal', é digna de fazer inveja aos melhores festivais da especialidade.
A começar pelos Metallica. James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo estão longe de ser noviços em palcos lusitanos - actuaram no Rock in Rio Lisboa, há um ano -, mas nem por isso serão menores os índices de expectativa dos largos milhares de fãs nacionais do grupo norte-americano. Se, como tudo indica, o Passeio Marítimo de Algés registar casa cheia, os responsáveis serão, em larga medida, os autores de "Death magnetic", nono registo discográfico no historial.
Além do bom desempenho comercial (quase meio milhão de exemplares só nos Estados Unidos vendidos nos três primeiras dias), o disco teve a virtude de reconciliá-los com os seus correligionários de primeira hora, avessos à tentação comercial que, a dada altura da sua carreira, chegou a perturbar as relações entre ambos. Ultrapassado o 'diferendo', a banda tem exibido uma vitalidade quase juvenil, a que não será alheia também a injecção de dinamismo trazida pelo emblemático produtor Rick Rubin.
A partir das 23.30 horas, o público português vai ter ocasião de ouvir pela primeira vez ao vivo temas como "Broken, beat & scarred", "Cyanide", "The Judas kiss" ou "The day that never comes", extraídos do mais recente disco.
Fase menos fulgurante atravessam os Slipknot, em palco a partir das 21.45 horas. Com um novo disco e DVD a caminho, a banda do estado norte-americano do Iowa não voltou a atingir os índices de notoriedade alcançados com os dois primeiros discos, "Slipknot" e "Iowa", mas continua a protagonizar concertos enérgicos que deverão assegurar a dose habitual de "moshes" e poeira pelo ar, indispensável em espectáculos do género. A aquecer as hostes vão estar Mastodon (18.20 horas), Lamb of God (19.20h) e Machine Head (20.30h).
Se o dia de hoje tem a legião de 'metaleiros' como destinatária, os restantes dias vão atrair, por certo, tribos mais diversificadas, ou não contemplasse o alinhamento propostas musicais que atravessam géneros, como o rock, hip hop, dança, electro e punk.
Como cabeças-de-cartaz de amanhã, figuram Prodigy, Placebo, Blasted Mechanism, The Kooks, Eagles of Death Metal e Os Pontos Negros. No dia seguinte, é a vez de Dave Matthews, The Black Eyed Peas, Chris Cornell, Ayo e Boss AC. Fora do palco principal, há um punhado de propostas capaz de atrair muitos espectadores: TV On The Radio, The Ting Tings, Fischerspooner, Los Campesinos, X-Wife e Linda Martini são exemplo.
Uma das apostas da organização é a diminuição do impacto ambiental, pelo que o público vai ser sensibilizado a colocar os resíduos nos depósitos correctos. Também a recolha e o tratamento dos resíduos vão ser alvo de atenção especial.
O bilhete para os três dias do festival orça os 90 euros e a entrada diária ascende aos 50.
A safra excepcional que foi o cartaz do ano passado - Bob Dylan, Neil Young, Rage Against the Machine, The National e Vampire Weekend, entre outros - deu lugar a um alinhamento mais ecléctico, que oscila entre as sonoridades heavy reinantes hoje e a predominância do rock, hip hop e electrónica dos restantes dias.
Quando, às 17.30 horas, os veteranos Ramp subirem ao palco principal, estarão a dar início a uma maratona musical de oito horas que, ao reunir nomes cimeiros do universo 'metal', é digna de fazer inveja aos melhores festivais da especialidade.
A começar pelos Metallica. James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo estão longe de ser noviços em palcos lusitanos - actuaram no Rock in Rio Lisboa, há um ano -, mas nem por isso serão menores os índices de expectativa dos largos milhares de fãs nacionais do grupo norte-americano. Se, como tudo indica, o Passeio Marítimo de Algés registar casa cheia, os responsáveis serão, em larga medida, os autores de "Death magnetic", nono registo discográfico no historial.
Além do bom desempenho comercial (quase meio milhão de exemplares só nos Estados Unidos vendidos nos três primeiras dias), o disco teve a virtude de reconciliá-los com os seus correligionários de primeira hora, avessos à tentação comercial que, a dada altura da sua carreira, chegou a perturbar as relações entre ambos. Ultrapassado o 'diferendo', a banda tem exibido uma vitalidade quase juvenil, a que não será alheia também a injecção de dinamismo trazida pelo emblemático produtor Rick Rubin.
A partir das 23.30 horas, o público português vai ter ocasião de ouvir pela primeira vez ao vivo temas como "Broken, beat & scarred", "Cyanide", "The Judas kiss" ou "The day that never comes", extraídos do mais recente disco.
Fase menos fulgurante atravessam os Slipknot, em palco a partir das 21.45 horas. Com um novo disco e DVD a caminho, a banda do estado norte-americano do Iowa não voltou a atingir os índices de notoriedade alcançados com os dois primeiros discos, "Slipknot" e "Iowa", mas continua a protagonizar concertos enérgicos que deverão assegurar a dose habitual de "moshes" e poeira pelo ar, indispensável em espectáculos do género. A aquecer as hostes vão estar Mastodon (18.20 horas), Lamb of God (19.20h) e Machine Head (20.30h).
Se o dia de hoje tem a legião de 'metaleiros' como destinatária, os restantes dias vão atrair, por certo, tribos mais diversificadas, ou não contemplasse o alinhamento propostas musicais que atravessam géneros, como o rock, hip hop, dança, electro e punk.
Como cabeças-de-cartaz de amanhã, figuram Prodigy, Placebo, Blasted Mechanism, The Kooks, Eagles of Death Metal e Os Pontos Negros. No dia seguinte, é a vez de Dave Matthews, The Black Eyed Peas, Chris Cornell, Ayo e Boss AC. Fora do palco principal, há um punhado de propostas capaz de atrair muitos espectadores: TV On The Radio, The Ting Tings, Fischerspooner, Los Campesinos, X-Wife e Linda Martini são exemplo.
Uma das apostas da organização é a diminuição do impacto ambiental, pelo que o público vai ser sensibilizado a colocar os resíduos nos depósitos correctos. Também a recolha e o tratamento dos resíduos vão ser alvo de atenção especial.
O bilhete para os três dias do festival orça os 90 euros e a entrada diária ascende aos 50.
Jn/Sapo