O News Group Newspapers, filial britânica do grupo de Robert Murdoch, pagou 1,16 milhões de euros para evitar que um caso de espionagem telefónica a famosos, e que envolveu jornalistas da empresa, fosse tornado público. A notícia foi avançada pela edição online do ‘The Guardian’ e revela que entre as vítimas estão o vice-primeiro ministro britânico, John Prescott, a ex-ministra britânica da Cultura, Tessa Jowell, a actriz Gwyneth Paltrow e a modelo australiana Elle McPherson.
O ‘The Guardian’ adianta ainda que o grupo de Murdoch, que no Reino Unido publica os jornais ‘News of the World’ e ‘The Sun’, pagou a referida quantia para evitar que os visados tornassem o caso público. Os jornalistas foram acusados de terem contratado investigadores privados para obter informação através de meios ilegais, entre os quais a intercepção de telefonemas.
Da parte da News Group Newspapers, um porta-voz referiu apenas que a empresa considerava “ser o momento inadequado para fazer comentários”.
I.F. com agências
O ‘The Guardian’ adianta ainda que o grupo de Murdoch, que no Reino Unido publica os jornais ‘News of the World’ e ‘The Sun’, pagou a referida quantia para evitar que os visados tornassem o caso público. Os jornalistas foram acusados de terem contratado investigadores privados para obter informação através de meios ilegais, entre os quais a intercepção de telefonemas.
Da parte da News Group Newspapers, um porta-voz referiu apenas que a empresa considerava “ser o momento inadequado para fazer comentários”.
I.F. com agências