Howard Manoian, de 84 anos, sempre disse que estava entre os pára-quedistas que participaram no desembarque da Normandia. É um herói local em Sainte-Mère- -Église, França, tendo aí até uma placa erguida em sua honra. E chegou a ser agraciado com a prestigiada distinção francesa da Legião de Honra pela bravura demonstrada na acção. Mas agora os seus registos militares vieram provar que sempre esteve atrás da linha da frente e que todas as suas histórias são pura ilusão, noticiou ontem o site da BBC.
Até ao momento, Manoian deliciava-se a contar as peripécias vividas durante o Dia D: "Mesmo dentro do avião questionava- -me sobre como iria ser. Achava que iam começar a combater-nos assim que chegássemos ao chão. Os primeiros saltaram e aterraram junto a uma igreja onde, claro, os alemães já estavam a disparar contra eles assim que aterravam. Muitos deles foram mortos ou feridos instantaneamente. Foi a primeira vez que vi um morto."
Manoian dizia que fazia parte da 82.ª Divisão Aerotransportada, quando, na realidade, serviu na 33.ª Divisão da Companhia de Descontaminação Química. Nessa condição, refere a BBC, passou grande parte da guerra a vigiar um armazém de provisões, que ficava atrás da linha da frente.
DN
Até ao momento, Manoian deliciava-se a contar as peripécias vividas durante o Dia D: "Mesmo dentro do avião questionava- -me sobre como iria ser. Achava que iam começar a combater-nos assim que chegássemos ao chão. Os primeiros saltaram e aterraram junto a uma igreja onde, claro, os alemães já estavam a disparar contra eles assim que aterravam. Muitos deles foram mortos ou feridos instantaneamente. Foi a primeira vez que vi um morto."
Manoian dizia que fazia parte da 82.ª Divisão Aerotransportada, quando, na realidade, serviu na 33.ª Divisão da Companhia de Descontaminação Química. Nessa condição, refere a BBC, passou grande parte da guerra a vigiar um armazém de provisões, que ficava atrás da linha da frente.
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