O Teatro Municipal da Guarda tem sido, nas últimas semanas, alvo de actos de vandalismo perpetrados por desconhecidos que utilizaram paralelos para partir vidros e portas.
Primeiro foram duas placas de vidro que compõem a estrutura das paredes, avaliadas em dez mil euros, seguindo-se grafitis nas paredes da rampa de acesso e na porta traseira do Café Concerto. Houve também já vários candeeiros de chão partidos e o roubo de peças do controlo de entradas no parque pago. As ameaças ao património levaram o director do teatro a uma medida radical. Mandou tapar os buracos da parede com uma tarja, enunciando as criações artísticas que se poderiam fazer com o dinheiro que se vai gastar para reparar os prejuízos.
"O vandalismo é inaceitável, o cidadão tem o dever de protestar. Não se pode aceitar passivamente", contesta Américo Rodrigues.
CM
Primeiro foram duas placas de vidro que compõem a estrutura das paredes, avaliadas em dez mil euros, seguindo-se grafitis nas paredes da rampa de acesso e na porta traseira do Café Concerto. Houve também já vários candeeiros de chão partidos e o roubo de peças do controlo de entradas no parque pago. As ameaças ao património levaram o director do teatro a uma medida radical. Mandou tapar os buracos da parede com uma tarja, enunciando as criações artísticas que se poderiam fazer com o dinheiro que se vai gastar para reparar os prejuízos.
"O vandalismo é inaceitável, o cidadão tem o dever de protestar. Não se pode aceitar passivamente", contesta Américo Rodrigues.
CM