Investigadores dos Estados Unidos criaram um tecido que consegue tirar fotografias. Segundo a «BBC», o tecido detecta comprimentos de onda e o eixo da luz.
A equipa encontrou uma maneira de colocar sensores em cada fibra e coordenar os sinais eléctricos que são enviados quando a luz incide sobre eles.
Liderados por Yoel Fink do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, os investigadores continuaram o trabalho que tinham desenvolvido inicialmente, que consistiu em colocar sensores em fibras relativamente grandes de polímero, composto químico.
Esta primeira fase da investigação levou à criação de uma luz grande e flexível e de sensores de temperatura que podem ter um papel importante nas roupas para soldados ou para os que trabalham em ambientes hostis.
No último trabalho realizado, descrito num artigo na revista «Nano Letters», estas fibras mais finas foram colocadas num quadrado de tecido de um milímetro. A criação cuidadosa das fibras e da posição dos elementos sensíveis à luz significa que a equipa sabe os sinais que são enviados e quais os sensores que os enviam.
Desta feita, a equipa pode reconstruir uma imagem projectada num pequeno quadrado de tecido. Os investigadores dizem que o trabalho é um «passo importante» para encontrar formas de conseguir que vários dispositivos que trabalhem em conjunto.
tvi24
A equipa encontrou uma maneira de colocar sensores em cada fibra e coordenar os sinais eléctricos que são enviados quando a luz incide sobre eles.
Liderados por Yoel Fink do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, os investigadores continuaram o trabalho que tinham desenvolvido inicialmente, que consistiu em colocar sensores em fibras relativamente grandes de polímero, composto químico.
Esta primeira fase da investigação levou à criação de uma luz grande e flexível e de sensores de temperatura que podem ter um papel importante nas roupas para soldados ou para os que trabalham em ambientes hostis.
No último trabalho realizado, descrito num artigo na revista «Nano Letters», estas fibras mais finas foram colocadas num quadrado de tecido de um milímetro. A criação cuidadosa das fibras e da posição dos elementos sensíveis à luz significa que a equipa sabe os sinais que são enviados e quais os sensores que os enviam.
Desta feita, a equipa pode reconstruir uma imagem projectada num pequeno quadrado de tecido. Os investigadores dizem que o trabalho é um «passo importante» para encontrar formas de conseguir que vários dispositivos que trabalhem em conjunto.
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