A Polícia Judiciária (PJ) deteve, em flagrante delito, de três homens suspeitos da prática continuada de crimes de roubo com arma de fogo.
Segundo a Judiciária, a acção policial ocorreu no concelho de Cascais, durante a tarde de segunda-feira, logo após os suspeitos terem assaltado uma farmácia, de onde tinham roubado uma quantia de dinheiro.
Os detidos são também fortemente suspeitos da autoria de mais de uma dezena de assaltos à mão armada ocorridos nos últimos meses nos concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Mafra e Cascais, visando, sobretudo, papelarias e farmácias, de onde subtraíram vários milhares de euros.
Os indivíduos têm idades compreendidas entre os 17 e os 41 anos, sendo dois de nacionalidade estrangeira, e estavam a ser investigados pela PJ há algum tempo.
Na altura da detenção foi-lhes apreendida a arma utilizada nos assaltos e a quantia roubada na farmácia, bem como a viatura em que se transportavam, a qual se encontrava com matrículas falsas.
Os detidos vão ser hoje presentes no tribunal competente para serem sujeitos a primeiro interrogatório judicial e lhe serem impostas as medidas de coacção processual adequadas.
CM
Segundo a Judiciária, a acção policial ocorreu no concelho de Cascais, durante a tarde de segunda-feira, logo após os suspeitos terem assaltado uma farmácia, de onde tinham roubado uma quantia de dinheiro.
Os detidos são também fortemente suspeitos da autoria de mais de uma dezena de assaltos à mão armada ocorridos nos últimos meses nos concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Mafra e Cascais, visando, sobretudo, papelarias e farmácias, de onde subtraíram vários milhares de euros.
Os indivíduos têm idades compreendidas entre os 17 e os 41 anos, sendo dois de nacionalidade estrangeira, e estavam a ser investigados pela PJ há algum tempo.
Na altura da detenção foi-lhes apreendida a arma utilizada nos assaltos e a quantia roubada na farmácia, bem como a viatura em que se transportavam, a qual se encontrava com matrículas falsas.
Os detidos vão ser hoje presentes no tribunal competente para serem sujeitos a primeiro interrogatório judicial e lhe serem impostas as medidas de coacção processual adequadas.
CM