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PSP destruiu armas brancas e armas de fogo

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Mai 27, 2007
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Cerca de 16 mil armas brancas e de fogo foram destruídas esta sexta-feira na unidade de reciclagem, no Carregado. As 15 mil armas brancas e as 1100 armas de fogo resultam, na sua maioria, de apreensões feitas nos últimos três anos, sendo provenientes actividades criminosas, processos judiciais, entrega voluntária e apreensões.

As metralhadoras, pistolas, carabinas, caçadeiras, facas, sabres, punhais e espadas, chegaram sob escolta do corpo de intervenção da PSP.

Rui Pereira, ministro da Administração Interna, referiu que terminou assim «um processo das forças de segurança na luta contra a criminalidade violenta e grave», garantindo que o Governo continua a «luta contra a criminalidade que recorre a armas de fogo».

O ministro relembrou «a alteração da lei, que agrava a punição às pessoas que pratiquem crimes cometidos com armas».

«São hoje destruídas muitas das armas envolvidas em crimes» e reaproveitadas para «fins mais nobres» do que a sua anterior utilização, afirmou o ministro, referindo-se às poucas armas em boas condições que escaparam a destruição e passam agora a ser utilizadas para efeitos de instrução pelas forças de segurança.

No ano passado foram apreendidas 4600 armas, sendo que destas mais de metade eram armas de fogo.

Luís Farinha, responsável do Departamento de Armas e Explosivos da Polícia de Segurança Pública (PSP), explicou que as metralhadoras kalashnikov destruídas vieram da Guerra Colonial e foram trazidas para Portugal por antigos combatentes.

O responsável acrescentou que do lote de armas destruídas faziam também parte algumas pistolas-metralhadoras e espingardas automáticas, incluindo exemplares em mau estado de G3, em uso pelas forças armadas, que desapareceram na altura do 25 de Abril de 1974.

De fora desta destruição ficaram cerca de 300 armas de fogo, seleccionadas para fazerem parte de um leilão. No entanto, a primeira condição para serem aceites é que nunca tenham estado envolvidas em crimes.
TVI24
 
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