O presidente francês, Nicolas Sarkozy, abriu hoje o tradicional desfile militar do Dia da Bastilha nesta com apelos a um maior investimento em tecnologia militar e um aparente desejo de ampliar a influência francesa nas questões militares internacionais.
As forças francesas marcharam pelo Champs Elysées, um dos principais pontos turísticos de Paris, ao lado das tropas indianas em uniformes coloridos e soldados alemães em uniformes mais sóbrios.
Os jactos militares passaram sonoramente por cima dos presentes, deixando um rasto de fumo das cores da bandeira, azul, vermelha e branca, em um céu azul de verão francês.
O clima na cidade era de festa e comemorações e aparentemente não foi afectado pelos distúrbios da madrugada, quando jovens queimaram mais de 300 carros nos subúrbios da capital.
O feriado anual marca a Queda da Bastilha, a 14 de Julho de 1789, que ajudou a impulsionar a Revolução Francesa.
As companhias francesas procuram novos mercados para a sua tecnologia militar e nuclear e Sarkozy aproveitou a data para salientar que a crise económica não afectará os gastos em tecnologia militar e inteligência.
As Forças Armadas francesas estão a passar por um momento de reestruturação que forçou ao encerramento de algumas bases militares na França e na África, na medida em que o país está a expandir a sua influência no Golfo Pérsico.
França espera que a sua presença na região possa fazer aumentar os esforços internacionais para combater a pirataria.
Pela primeira vez, o exército indiano desfilou fora das suas fronteiras, como convidado de honra das comemorações em Paris.
Cerca de 400 soldados indianos, da infantaria, marinha e forças aéreas, abriram o tradicional desfile da Bastilha.
O convite à Índia foi uma forma de França celebrar a «cooperação estratégica» que une os dois países desde 1998 e que foi renovada em Janeiro deste ano quando Sarkozy foi convidado de honra no desfile militar na Índia.
DIARIODIGITAL
As forças francesas marcharam pelo Champs Elysées, um dos principais pontos turísticos de Paris, ao lado das tropas indianas em uniformes coloridos e soldados alemães em uniformes mais sóbrios.
Os jactos militares passaram sonoramente por cima dos presentes, deixando um rasto de fumo das cores da bandeira, azul, vermelha e branca, em um céu azul de verão francês.
O clima na cidade era de festa e comemorações e aparentemente não foi afectado pelos distúrbios da madrugada, quando jovens queimaram mais de 300 carros nos subúrbios da capital.
O feriado anual marca a Queda da Bastilha, a 14 de Julho de 1789, que ajudou a impulsionar a Revolução Francesa.
As companhias francesas procuram novos mercados para a sua tecnologia militar e nuclear e Sarkozy aproveitou a data para salientar que a crise económica não afectará os gastos em tecnologia militar e inteligência.
As Forças Armadas francesas estão a passar por um momento de reestruturação que forçou ao encerramento de algumas bases militares na França e na África, na medida em que o país está a expandir a sua influência no Golfo Pérsico.
França espera que a sua presença na região possa fazer aumentar os esforços internacionais para combater a pirataria.
Pela primeira vez, o exército indiano desfilou fora das suas fronteiras, como convidado de honra das comemorações em Paris.
Cerca de 400 soldados indianos, da infantaria, marinha e forças aéreas, abriram o tradicional desfile da Bastilha.
O convite à Índia foi uma forma de França celebrar a «cooperação estratégica» que une os dois países desde 1998 e que foi renovada em Janeiro deste ano quando Sarkozy foi convidado de honra no desfile militar na Índia.
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