A Comissão Europeia decidiu autorizar a companhia aérea angolana TAAG a retomar os voos para Portugal "apenas com certos aparelhos e segundo condições muito estritas", anunciou hoje, terça-feira, o executivo comunitário.
"O acordo de cooperação e assistência assinado entre as autoridades de aviação civil de Angola e Portugal permitiu a transportadora [TAAG] voar novamente para Portugal apenas com certos aparelhos e segundo condições muito estritas", lê-se num comunicado de imprensa divulgado pela Comissão Europeia.
A decisão faz parte da última actualização da lista-negra europeia das companhias de transporte aéreo proibidas de voar no espaço dos 27.
A Comissão Europeia "reconhece" os "progressos feitos pelas autoridades de aviação civil de Angola e a sua transportadora TAAG na resolução das deficiências de uma forma gradual e segura".
O comissário europeu dos Transportes, António Tajani, precisou que a TAAG se mantém na lista-negra da UE mas é autorizada a realizar 10 voos semanalmente para Lisboa, o que corresponde ao que fazia antes da proibição.
Por outro lado, o voo que a companhia realizava semanalmente para Paris continua proibido.
A decisão hoje anunciada surge dois anos depois (Julho de 2007) da entrada da TAAG na "lista negra" do espaço aéreo europeu, por falta de condições de segurança nas operações.
O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português revelou a 02 de Julho último que o Comité de Segurança Aéreo da EU iria "recomendar" que a companhia aérea angolana TAAG pudesse retomar os voos entre Luanda e Lisboa.
A lista-negra actualizada inclui nove transportadoras alvo de uma proibição total de se deslocarem à UE: Air Koryo (Coreia do Norte), Air West (Sudão), Ariana Afghan Airlines (Afeganistão), Siem reap Airways International (Camboja), Silverback Cargo Freighters (Ruanda), Motor Sich, Ukraine Cargo Airways, Ukrainian Mediterranean Airlines e Volare (Ucrânia).
Por outro lado, na lista estão 246 transportadoras de doze países: Angola, Benin, República Democrática do Congo (RDC), Guiné Equatorial, Gabão (exceptuando duas empresas), Indonésia, Cazaquistão (exceptuando uma empresa), República Kirghize, Libéria, Serra Leoa, Suazilândia e Zâmbia.
Finalmente, há sete transportadoras que são autorizadas a exercer as suas actividades se respeitarem certas restrições e condições: TAAG Angola Airlines e Air Astana (Cazaquistão), Gabon Airlines, Afrijet e SN2AG (Gabão), assim como Air Bangladesh et Air Service Comores.
jn
"O acordo de cooperação e assistência assinado entre as autoridades de aviação civil de Angola e Portugal permitiu a transportadora [TAAG] voar novamente para Portugal apenas com certos aparelhos e segundo condições muito estritas", lê-se num comunicado de imprensa divulgado pela Comissão Europeia.
A decisão faz parte da última actualização da lista-negra europeia das companhias de transporte aéreo proibidas de voar no espaço dos 27.
A Comissão Europeia "reconhece" os "progressos feitos pelas autoridades de aviação civil de Angola e a sua transportadora TAAG na resolução das deficiências de uma forma gradual e segura".
O comissário europeu dos Transportes, António Tajani, precisou que a TAAG se mantém na lista-negra da UE mas é autorizada a realizar 10 voos semanalmente para Lisboa, o que corresponde ao que fazia antes da proibição.
Por outro lado, o voo que a companhia realizava semanalmente para Paris continua proibido.
A decisão hoje anunciada surge dois anos depois (Julho de 2007) da entrada da TAAG na "lista negra" do espaço aéreo europeu, por falta de condições de segurança nas operações.
O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português revelou a 02 de Julho último que o Comité de Segurança Aéreo da EU iria "recomendar" que a companhia aérea angolana TAAG pudesse retomar os voos entre Luanda e Lisboa.
A lista-negra actualizada inclui nove transportadoras alvo de uma proibição total de se deslocarem à UE: Air Koryo (Coreia do Norte), Air West (Sudão), Ariana Afghan Airlines (Afeganistão), Siem reap Airways International (Camboja), Silverback Cargo Freighters (Ruanda), Motor Sich, Ukraine Cargo Airways, Ukrainian Mediterranean Airlines e Volare (Ucrânia).
Por outro lado, na lista estão 246 transportadoras de doze países: Angola, Benin, República Democrática do Congo (RDC), Guiné Equatorial, Gabão (exceptuando duas empresas), Indonésia, Cazaquistão (exceptuando uma empresa), República Kirghize, Libéria, Serra Leoa, Suazilândia e Zâmbia.
Finalmente, há sete transportadoras que são autorizadas a exercer as suas actividades se respeitarem certas restrições e condições: TAAG Angola Airlines e Air Astana (Cazaquistão), Gabon Airlines, Afrijet e SN2AG (Gabão), assim como Air Bangladesh et Air Service Comores.
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