O presidente Barack Obama ordenou à equipa de segurança nacional que investigue os resultados dos relatórios que apontam os aliados dos Estados Unidos como responsáveis pela morte de dois mil prisioneiros talibãs, no começo da guerra no Afeganistão.
Em declarações à televisão CNN, Obama afirmou não saber como os soldados norte-americanos e da Aliança do Atlântico Norte procederam em Novembro de 2001, mas que pretende conclusões antes de tomar novas decisões. "Penso que há responsabilidades que todas as nações devem assumir, mesmo em período de guerra. E se tal como parece a nossa conduta envolveu violação das leis da guerra, temos de o saber", disse o presidente.
Organizações dos direitos humanos reagiram já às declarações do chefe de Estado norte-americano. Nathaniel Raymond, da Médicos para os Direitos Humanos, afirmou: "O presidente Obama está certo ao afirmar que as violações das leis de guerra pelos norte-americanos no Afeganistão devem ser investigadas".
Segundo fontes governamentais e de organizações de direitos humanos citadas pelo "The New York Times" , as investigações sobre a morte de mais de dois mil prisioneiros de uma prisão de Kunduz - que podem ter sido executados e sepultados em valas comuns pelas forças do general Abdul Rashid Dostum - foram paralisadas porque este trabalhava com a CIA.
jn
Em declarações à televisão CNN, Obama afirmou não saber como os soldados norte-americanos e da Aliança do Atlântico Norte procederam em Novembro de 2001, mas que pretende conclusões antes de tomar novas decisões. "Penso que há responsabilidades que todas as nações devem assumir, mesmo em período de guerra. E se tal como parece a nossa conduta envolveu violação das leis da guerra, temos de o saber", disse o presidente.
Organizações dos direitos humanos reagiram já às declarações do chefe de Estado norte-americano. Nathaniel Raymond, da Médicos para os Direitos Humanos, afirmou: "O presidente Obama está certo ao afirmar que as violações das leis de guerra pelos norte-americanos no Afeganistão devem ser investigadas".
Segundo fontes governamentais e de organizações de direitos humanos citadas pelo "The New York Times" , as investigações sobre a morte de mais de dois mil prisioneiros de uma prisão de Kunduz - que podem ter sido executados e sepultados em valas comuns pelas forças do general Abdul Rashid Dostum - foram paralisadas porque este trabalhava com a CIA.
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