Cinco agentes da Polícia Municipal da Maia foram agredidos, no espaço de menos de 48 horas, durante as festas do concelho, que terminaram anteontem. A denúncia foi feita, ontem, terça-feira, pelo Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM), que alertou o Ministério da Administração Interna para a "falta de condições de segurança" daqueles profissionais.
Segundo o SNPM, o caso mais recente ocorreu na noite de anteontem, pelas 20.30 horas. No decurso de uma fiscalização de venda ambulante, na Avenida do Visconde de Barreiros, dois agentes foram atacados, sofrendo escoriações e outros ferimentos ligeiros. O autor das agressões foi detido com o auxílio da PSP.
No passado domingo, já tinham sido registados dois casos. Ao final da tarde, junto ao Parque Central da Maia, um polícia municipal foi atropelado quando estava em missão de regularização de trânsito. O condutor encetou a fuga e a vítima teve de receber tratamento hospitalar.
Pouco depois, noutra situação, as visadas foram duas agentes da mesma força policial, uma das quais teve de ir ao hospital. O agressor acabaria por ser interceptado "com ajuda de populares, socorristas da Cruz Vermelha e elementos da Polícia Municipal".
Com o processo de regulamentação da lei-quadro das polícias municipais em curso e a situação dos vínculos ainda por definir, o presidente da Direcção do SNPM, Carlos Borges, sublinha que o equipamento de trabalho dos agentes "é obsoleto e inapropriado para um serviço policial". Por exemplo, em termos de armas, apenas lhes é permitido o uso de pistolas de calibre 6.35 mm.
JN
Segundo o SNPM, o caso mais recente ocorreu na noite de anteontem, pelas 20.30 horas. No decurso de uma fiscalização de venda ambulante, na Avenida do Visconde de Barreiros, dois agentes foram atacados, sofrendo escoriações e outros ferimentos ligeiros. O autor das agressões foi detido com o auxílio da PSP.
No passado domingo, já tinham sido registados dois casos. Ao final da tarde, junto ao Parque Central da Maia, um polícia municipal foi atropelado quando estava em missão de regularização de trânsito. O condutor encetou a fuga e a vítima teve de receber tratamento hospitalar.
Pouco depois, noutra situação, as visadas foram duas agentes da mesma força policial, uma das quais teve de ir ao hospital. O agressor acabaria por ser interceptado "com ajuda de populares, socorristas da Cruz Vermelha e elementos da Polícia Municipal".
Com o processo de regulamentação da lei-quadro das polícias municipais em curso e a situação dos vínculos ainda por definir, o presidente da Direcção do SNPM, Carlos Borges, sublinha que o equipamento de trabalho dos agentes "é obsoleto e inapropriado para um serviço policial". Por exemplo, em termos de armas, apenas lhes é permitido o uso de pistolas de calibre 6.35 mm.
JN