Um homem de 37 anos morreu, ontem, terça-feira, na A7, em Seide S. Miguel, Famalicão, após o automóvel que conduzia ter embatido, de forma violenta, na traseira de um camião que seguia no mesmo sentido (direcção de Guimarães).
José Miguel da Silva Guimarães, um engenheiro que residia em Guimarães, não resistiu aos graves ferimentos que sofreu na sequência do acidente, que destruiu por completo a parte dianteira do BMW 320.
A vítima teve de ser desencarcerada pelos bombeiros. Segundo as informações que o JN conseguiu recolher, quando os bombeiros chegaram ao local do sinistro o homem estava em paragem cardio-respiratória e, apesar das tentativas de reanimação, não conseguiu resistir. Faleceu no local.
José Guimarães era casado e tinha um filho. O corpo foi transportado para a morgue do hospital de Guimarães.
Uma testemunha no local, ouvida pelo JN, contou ter ligado para o 112 "durante três a quatro minutos", sem conseguir ser atendido. Terá então optado por ligar directamente para os Bombeiros Famalicenses, que terão sido os primeiros a chegar ao terreno, prestando socorro à vítima .
O gabinete de comunicação do INEM assegurou que "todas as chamadas que caíram na linha do CODU foram atendidas". "O INEM não pode responder pela central do 112 que não é deste instituto. Todas as chamadas que entram no CODU têm que passar necessariamente pelo 112", acrescentou a mesma fonte.
O INEM referiu que accionou a ambulância mais próxima (nos Bombeiros de Famalicão), depois da chamada de um condutor, que não sabia se havia feridos ou não. De seguida, recebeu outra chamada dando conta de uma vítima encarcerada, accionando, então, a VMER (viatura médica de emergência e reanimação) de Guimarães, que era a mais próxima.
O INEM acrescentou que a vítima ficou "menos do que 14 minutos à espera de socorro". Afirmou, ainda, que "o tempo de duração da viagem da viatura médica foi o normal e razoável para a distância que tinha de percorrer", estando "inclusive abaixo da média prevista". A VMER saiu de Guimarães e "teve ainda de inverter o sentido", explicou.
O JN não conseguiu contactar a central 112 onde são atendidas as chamadas feitas de Famalicão. Além dos bombeiros e do INEM, também a Brigada de Trânsito da GNR de Fafe esteve no local.
JN
José Miguel da Silva Guimarães, um engenheiro que residia em Guimarães, não resistiu aos graves ferimentos que sofreu na sequência do acidente, que destruiu por completo a parte dianteira do BMW 320.
A vítima teve de ser desencarcerada pelos bombeiros. Segundo as informações que o JN conseguiu recolher, quando os bombeiros chegaram ao local do sinistro o homem estava em paragem cardio-respiratória e, apesar das tentativas de reanimação, não conseguiu resistir. Faleceu no local.
José Guimarães era casado e tinha um filho. O corpo foi transportado para a morgue do hospital de Guimarães.
Uma testemunha no local, ouvida pelo JN, contou ter ligado para o 112 "durante três a quatro minutos", sem conseguir ser atendido. Terá então optado por ligar directamente para os Bombeiros Famalicenses, que terão sido os primeiros a chegar ao terreno, prestando socorro à vítima .
O gabinete de comunicação do INEM assegurou que "todas as chamadas que caíram na linha do CODU foram atendidas". "O INEM não pode responder pela central do 112 que não é deste instituto. Todas as chamadas que entram no CODU têm que passar necessariamente pelo 112", acrescentou a mesma fonte.
O INEM referiu que accionou a ambulância mais próxima (nos Bombeiros de Famalicão), depois da chamada de um condutor, que não sabia se havia feridos ou não. De seguida, recebeu outra chamada dando conta de uma vítima encarcerada, accionando, então, a VMER (viatura médica de emergência e reanimação) de Guimarães, que era a mais próxima.
O INEM acrescentou que a vítima ficou "menos do que 14 minutos à espera de socorro". Afirmou, ainda, que "o tempo de duração da viagem da viatura médica foi o normal e razoável para a distância que tinha de percorrer", estando "inclusive abaixo da média prevista". A VMER saiu de Guimarães e "teve ainda de inverter o sentido", explicou.
O JN não conseguiu contactar a central 112 onde são atendidas as chamadas feitas de Famalicão. Além dos bombeiros e do INEM, também a Brigada de Trânsito da GNR de Fafe esteve no local.
JN