A bolsa portuguesa voltou a saborear ganhos, o que acontece pelo terceiro dia consecutivo. A dar força ao PSI 20 estiveram as acções da PT, do BES e da Galp.
O PSI 20 avançou 1,61% para 7.193,27 pontos, com 17 títulos no verde, naquela que foi o segunda melhor sessão este mês. Em três dias, o principal índice do mercado nacional já soma ganhos de 3,6%.
A praça nacional foi contagiada pelo sentimento positivo vivido nas bolsas mundiais, depois da norte-americana Intel e a holandesa ASML terem avançado com previsões de vendas acima dos números que circulam no mercado, reforçando a ideia de que o pior da quebra dos lucros já terá acabado.
Em Lisboa, o BES destacou-se com uma subida de 2,38% para 4,30 euros. É a terceira valorização consecutiva das acções do banco comandado por Ricardo Salgado, que passou a ter um saldo positivo em 2009.
"É relativamente consensual entre os analistas que acompanham o sector que o BES é dos bancos mais bem preparados [para resistir à crise], tanto na Ibéria como na Europa", disse ao Económico um analista.
No resto da banca, o BPI somou 2,22% para 1,89 euros, enquanto o BCP contrariou a tendência positiva do sector e fechou a perder 0,42%, num dia em que a imprensa deu conta que o banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá falhado uma operação de venda de obrigações de até 1,2 mil milhões de euros.
A Portugal Telecom foi, contudo, a acção que mais impulsionou a bolsa, com uma subida de 2,98%, liderando os ganhos no PSI 20.
No sector energético, o destaque vai para a Galp, que avançou mais de 2%, a acompanhar a alta dos preços do petróleo nos mercados internacionais. A petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira revelou hoje que efectuou uma nova descoberta de petróleo no Brasil.
No mesmo sector, a EDP Renováveis avançou 2,2% para 7,21 euros, depois de o Deutsche Bank ter hoje revisto em alta de "manter" para "comprar" a sua recomendação para os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes, tendo ainda passado o seu preço-alvo para o título de 7,8 para 8,7 euros. Já a EDP somou 1,4% para 2,82 euros.
O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 113,5 milhões de euros.
ECONOMICO
O PSI 20 avançou 1,61% para 7.193,27 pontos, com 17 títulos no verde, naquela que foi o segunda melhor sessão este mês. Em três dias, o principal índice do mercado nacional já soma ganhos de 3,6%.
A praça nacional foi contagiada pelo sentimento positivo vivido nas bolsas mundiais, depois da norte-americana Intel e a holandesa ASML terem avançado com previsões de vendas acima dos números que circulam no mercado, reforçando a ideia de que o pior da quebra dos lucros já terá acabado.
Em Lisboa, o BES destacou-se com uma subida de 2,38% para 4,30 euros. É a terceira valorização consecutiva das acções do banco comandado por Ricardo Salgado, que passou a ter um saldo positivo em 2009.
"É relativamente consensual entre os analistas que acompanham o sector que o BES é dos bancos mais bem preparados [para resistir à crise], tanto na Ibéria como na Europa", disse ao Económico um analista.
No resto da banca, o BPI somou 2,22% para 1,89 euros, enquanto o BCP contrariou a tendência positiva do sector e fechou a perder 0,42%, num dia em que a imprensa deu conta que o banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá falhado uma operação de venda de obrigações de até 1,2 mil milhões de euros.
A Portugal Telecom foi, contudo, a acção que mais impulsionou a bolsa, com uma subida de 2,98%, liderando os ganhos no PSI 20.
No sector energético, o destaque vai para a Galp, que avançou mais de 2%, a acompanhar a alta dos preços do petróleo nos mercados internacionais. A petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira revelou hoje que efectuou uma nova descoberta de petróleo no Brasil.
No mesmo sector, a EDP Renováveis avançou 2,2% para 7,21 euros, depois de o Deutsche Bank ter hoje revisto em alta de "manter" para "comprar" a sua recomendação para os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes, tendo ainda passado o seu preço-alvo para o título de 7,8 para 8,7 euros. Já a EDP somou 1,4% para 2,82 euros.
O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 113,5 milhões de euros.
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