TC considera
O Tribunal de Contas (TC) conclui que o contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara realizado com a Liscont é ruinoso para o Estado e não defende o interesse público.
Estas conclusões saíram do relatório final da auditoria do TC ao contrato feito entre o Governo, a Administração do Porto de Lisboa (APL) e a empresa Liscont, do grupo Mota-Engil, de acordo com a edição de hoje do “Sol”.
O contrato em causa foi feito sem concurso público e a concessão foi alargada por mais 27 anos. O TC considera que este contrato é ruinoso para o Estado e não acautela o interesse público.
“Foi um negócio ruinoso para o Estado”, que “só serviu os interesses do promotor”, confirmou uma fonte do Tribunal de Contas, sobre as conclusões desta auditoria.
Segundo soube o “Sol”, as respostas enviadas ao Tribunal pelo Governo e pela APL, para efeitos de contraditório, apenas reforçaram as conclusões negativas.
O mesmo jornal adianta ainda que o modelo financeiro e as projecções comerciais em que assenta todo o negócio são também duramente questionadas pelo Tribunal de Contas.
Jornal de Negócios
O Tribunal de Contas (TC) conclui que o contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara realizado com a Liscont é ruinoso para o Estado e não defende o interesse público.
Estas conclusões saíram do relatório final da auditoria do TC ao contrato feito entre o Governo, a Administração do Porto de Lisboa (APL) e a empresa Liscont, do grupo Mota-Engil, de acordo com a edição de hoje do “Sol”.
O contrato em causa foi feito sem concurso público e a concessão foi alargada por mais 27 anos. O TC considera que este contrato é ruinoso para o Estado e não acautela o interesse público.
“Foi um negócio ruinoso para o Estado”, que “só serviu os interesses do promotor”, confirmou uma fonte do Tribunal de Contas, sobre as conclusões desta auditoria.
Segundo soube o “Sol”, as respostas enviadas ao Tribunal pelo Governo e pela APL, para efeitos de contraditório, apenas reforçaram as conclusões negativas.
O mesmo jornal adianta ainda que o modelo financeiro e as projecções comerciais em que assenta todo o negócio são também duramente questionadas pelo Tribunal de Contas.
Jornal de Negócios