As acções asiáticas negoceiam em alta preparando-se para registar a melhor semana desde Maio, com optimismo quanto à recuperação económica e especulação de que o pior da recessão já passou.
O MSCI Ásia – Pacifico ganha 0,60% para 103,22 pontos, acumulando um avanço de 2,6% esta semana. O índice de referência para a Ásia recuperou 46% desde que fez mínimos de cinco anos a 9 de Março, com optimismo em relação às medidas de estimulo da economia. O índice mundial MSCI World sobe 6,5% esta semana, podendo vir a registar a maior subida desde Março.
“O optimismo tem sido favorecido pelas notícias de dados económicos e resultados positivos”, disse à Bloomberg um gestor de fundos da Mitsubishi UFJ Asset Management. “A maioria das boas notícias já foram incorporadas no preço. Os investidores vão procurar mais impulsionadores nas próximas semanas, à medida que as noticias reportam resultados”.
O japonês Topix avançou 0,69% para 878,29 pontos enquanto o Nikkei subiu 0,55% para 9.395,32 pontos.
O Hang Seng de Hong Kong ganhou 1,40%, com o Orient Overseas a liderar as subidas. O maior transportador marítimo de contentores subiu 52% depois de ter caído ontem 32%, num movimento que analistas dizem poder ter sido provocado por um erro de negociação.
“A queda livre da economia acabou”, disse o professor da Universidade de Nova Iorque que previu que a crise financeira, Nouriel Roubini. “Há uma luz ao fundo do túnel. E a luz ao fundo do túnel não é, pela primeira vez, a de um comboio a vir na nossa direcção”, acrescentou Roubini numa conferência em Nova Iorque.
O índice Indonesia Jakarta Composite sofreu uma queda de 1,2% depois de atentados bombistas em dois hotéis terem morto pelo menos nove pessoas.
A Mitsubishi Estate subiu 4,4% para 1.478 ienes depois de ver a sua recomendação ser subida para “overweight”, pelo Barclays. A Nomura, maior financeira do Japão, avançou 2,7% para 733 ienes, com as comissões de negociação do segundo trimestre a subirem 90%, noticiou o Nikkei English News. A australiana MacQuarie Countrywide subiu 16% para 0,565 dólares australianos ao concordar vender 75% dum portefólio de propriedades nos Estados Unidos.
Jornal de Negócios
O MSCI Ásia – Pacifico ganha 0,60% para 103,22 pontos, acumulando um avanço de 2,6% esta semana. O índice de referência para a Ásia recuperou 46% desde que fez mínimos de cinco anos a 9 de Março, com optimismo em relação às medidas de estimulo da economia. O índice mundial MSCI World sobe 6,5% esta semana, podendo vir a registar a maior subida desde Março.
“O optimismo tem sido favorecido pelas notícias de dados económicos e resultados positivos”, disse à Bloomberg um gestor de fundos da Mitsubishi UFJ Asset Management. “A maioria das boas notícias já foram incorporadas no preço. Os investidores vão procurar mais impulsionadores nas próximas semanas, à medida que as noticias reportam resultados”.
O japonês Topix avançou 0,69% para 878,29 pontos enquanto o Nikkei subiu 0,55% para 9.395,32 pontos.
O Hang Seng de Hong Kong ganhou 1,40%, com o Orient Overseas a liderar as subidas. O maior transportador marítimo de contentores subiu 52% depois de ter caído ontem 32%, num movimento que analistas dizem poder ter sido provocado por um erro de negociação.
“A queda livre da economia acabou”, disse o professor da Universidade de Nova Iorque que previu que a crise financeira, Nouriel Roubini. “Há uma luz ao fundo do túnel. E a luz ao fundo do túnel não é, pela primeira vez, a de um comboio a vir na nossa direcção”, acrescentou Roubini numa conferência em Nova Iorque.
O índice Indonesia Jakarta Composite sofreu uma queda de 1,2% depois de atentados bombistas em dois hotéis terem morto pelo menos nove pessoas.
A Mitsubishi Estate subiu 4,4% para 1.478 ienes depois de ver a sua recomendação ser subida para “overweight”, pelo Barclays. A Nomura, maior financeira do Japão, avançou 2,7% para 733 ienes, com as comissões de negociação do segundo trimestre a subirem 90%, noticiou o Nikkei English News. A australiana MacQuarie Countrywide subiu 16% para 0,565 dólares australianos ao concordar vender 75% dum portefólio de propriedades nos Estados Unidos.
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