Autoridades policiais estão a investigar os casos de duas viaturas incendiadas, em Gaia.
O alerta para os incêndios, em Arcozelo e em Canidelo, foi dado aos bombeiros de Gaia com um intervalo de dez minutos, adiantou à Agência Lusa fonte desta corporação.
O primeiro caso aconteceu às 05:25, na rua do Corvo (antiga estrada nacional Porto/Espinho), em Arcozelo: um Fiat Punto comercial, propriedade de um agente da PSP, começou a arder e ficou "completamente destruído", afirmou fonte da GNR de Arcozelo.
O caso foi entregue ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR, acrescentou a mesma fonte.
Pouco tempo depois, às 05:35, os bombeiros de Gaia recebiam o alerta para se dirigirem à rua de Chãos Vermelhos, em Canidelo, onde estava outro carro incendiado.
A PSP também foi chamada ao local, onde o proprietário do Fiat Marea, um homem de 47 anos, disse estar em casa quando "ouviu uma viatura a arrancar a alta velocidade", de acordo com fonte do Comando da PSP do Porto.
O indivíduo terá vindo à rua ver o que se passava e viu a sua viatura "em chamas", acrescenta a mesma fonte.
Devido à "suspeita de crime", o caso foi entregue à Polícia Judiciária, acrescentou a fonte do Comando da PSP.
JN
O alerta para os incêndios, em Arcozelo e em Canidelo, foi dado aos bombeiros de Gaia com um intervalo de dez minutos, adiantou à Agência Lusa fonte desta corporação.
O primeiro caso aconteceu às 05:25, na rua do Corvo (antiga estrada nacional Porto/Espinho), em Arcozelo: um Fiat Punto comercial, propriedade de um agente da PSP, começou a arder e ficou "completamente destruído", afirmou fonte da GNR de Arcozelo.
O caso foi entregue ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR, acrescentou a mesma fonte.
Pouco tempo depois, às 05:35, os bombeiros de Gaia recebiam o alerta para se dirigirem à rua de Chãos Vermelhos, em Canidelo, onde estava outro carro incendiado.
A PSP também foi chamada ao local, onde o proprietário do Fiat Marea, um homem de 47 anos, disse estar em casa quando "ouviu uma viatura a arrancar a alta velocidade", de acordo com fonte do Comando da PSP do Porto.
O indivíduo terá vindo à rua ver o que se passava e viu a sua viatura "em chamas", acrescenta a mesma fonte.
Devido à "suspeita de crime", o caso foi entregue à Polícia Judiciária, acrescentou a fonte do Comando da PSP.
JN