Pelo menos três investigadores da Polícia Judiciária de Setúbal estão no Mónaco para levar a cabo diligências relacionadas com o caso Freeport, disseram à Lusa fontes judiciais.
O grupo é constituído pela directora da PJ de Setúbal, Maria Alice Fernandes, e pelos inspectores Carla Gomes e Nuno Carvalho, que estão no Mónaco desde quinta-feira para cumprir uma carta rogatória enviada às autoridades judiciais locais, segundo as mesmas fontes, que confirmaram à Lusa a notícia avançada hoje à tarde pela SIC Notícias. O Freeport já teve sede no Mónaco e também ali viveu Sean Collidge, presidente do Freeport na altura do licenciamento do centro comercial de Alcochete.
Contactada pela Lusa, fonte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), responsável pela invetsigação deste caso, informou: "O processo encontra-se em segredo de justiça. Estão a decorrer todas as diligências consideradas como necessárias, pelo que não é possível fornecer mais informações."
O processo-crime relativo ao centro comercial Freeport de Alcochete conta já com vários arguidos e prende-se com alegadas suspeitas de corrupção e tráfico de influências no licenciamento daquele espaço, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.
JN
O grupo é constituído pela directora da PJ de Setúbal, Maria Alice Fernandes, e pelos inspectores Carla Gomes e Nuno Carvalho, que estão no Mónaco desde quinta-feira para cumprir uma carta rogatória enviada às autoridades judiciais locais, segundo as mesmas fontes, que confirmaram à Lusa a notícia avançada hoje à tarde pela SIC Notícias. O Freeport já teve sede no Mónaco e também ali viveu Sean Collidge, presidente do Freeport na altura do licenciamento do centro comercial de Alcochete.
Contactada pela Lusa, fonte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), responsável pela invetsigação deste caso, informou: "O processo encontra-se em segredo de justiça. Estão a decorrer todas as diligências consideradas como necessárias, pelo que não é possível fornecer mais informações."
O processo-crime relativo ao centro comercial Freeport de Alcochete conta já com vários arguidos e prende-se com alegadas suspeitas de corrupção e tráfico de influências no licenciamento daquele espaço, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.
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