Concentração, já na 28ª edição, "tem sido um sucesso, melhorando de ano para ano", salientou o autarca, José Apolinário, numa conferência de imprensa conjunta com as autoridades e o Motoclube de Faro.
foto LUÍS FORRA/LUSA
Motociclistas chegam a Faro
A ausência de acidentes, desde 2007, o número crescente de inscritos (ano passado foram cerca de 23 mil) e uma organização cada vez mais ao agrado dos motociclistas são as razões do sucesso deste evento, que todos pretendem manter.
Nomeadamente a GNR, que montou uma operação com cerca de 900 homens durante os quatro dias da festa, e promete para este ano a mesma atitude do ano passado, "espírito de cooperação com os motociclistas" no sentido do cumprimento das normas do Código da Estrada e comportamento de civismo.
A verdade é que chegaram à concentração vários motociclistas a queixarem-se de terem sido multados na Via do Infante, por excesso de velocidade.
"Eu sei que ia com velocidade a mais - cerca de 170 km/hora - mas não acho bem, uma pessoa vem horas e horas a guiar, agora tenho de pagar 300 euros de multa", disse à Agência Lusa um motociclista.
A GNR nunca escondeu que os motociclistas têm de cumprir as regras de circulação, e que quem não as cumprir, será autuado.
Enchente esperada sábado
A concentração começou hoje, quinta-feira, oficialmente, mas ainda com uma afluência reduzida, esperando a organização que durante a tarde e na manhã de sexta-feira o recinto fique mais composto.
Muitos motociclistas só chegam a Faro no sábado, a maior parte porque teve que trabalhar durante a semana.
Informação sobre Gripe A
A grande novidade da concentração deste ano é precisamente a existência do surto de Gripe A (H1N1) que atinge a população mundial, que obrigou à colocação de cartazes dando indicações de higiene para todos os participantes e a um significativo aumento de lavatórios para as mãos.
Mas não há nenhum plano especial para a possibilidade de ocorrência de algum caso de gripe A, segundo o médico João Ildefonso que lidera a equipa de 35 médicos, 50 enfermeiros e 150 técnicos de socorrismo que vão estar nos quatro dias no recinto.
De qualquer forma, o facto de a concentração acontecer em espaço aberto permite dizer, segundo o médico, que "não há riscos especiais".
JN
foto LUÍS FORRA/LUSA
Motociclistas chegam a Faro
A ausência de acidentes, desde 2007, o número crescente de inscritos (ano passado foram cerca de 23 mil) e uma organização cada vez mais ao agrado dos motociclistas são as razões do sucesso deste evento, que todos pretendem manter.
Nomeadamente a GNR, que montou uma operação com cerca de 900 homens durante os quatro dias da festa, e promete para este ano a mesma atitude do ano passado, "espírito de cooperação com os motociclistas" no sentido do cumprimento das normas do Código da Estrada e comportamento de civismo.
A verdade é que chegaram à concentração vários motociclistas a queixarem-se de terem sido multados na Via do Infante, por excesso de velocidade.
"Eu sei que ia com velocidade a mais - cerca de 170 km/hora - mas não acho bem, uma pessoa vem horas e horas a guiar, agora tenho de pagar 300 euros de multa", disse à Agência Lusa um motociclista.
A GNR nunca escondeu que os motociclistas têm de cumprir as regras de circulação, e que quem não as cumprir, será autuado.
Enchente esperada sábado
A concentração começou hoje, quinta-feira, oficialmente, mas ainda com uma afluência reduzida, esperando a organização que durante a tarde e na manhã de sexta-feira o recinto fique mais composto.
Muitos motociclistas só chegam a Faro no sábado, a maior parte porque teve que trabalhar durante a semana.
Informação sobre Gripe A
A grande novidade da concentração deste ano é precisamente a existência do surto de Gripe A (H1N1) que atinge a população mundial, que obrigou à colocação de cartazes dando indicações de higiene para todos os participantes e a um significativo aumento de lavatórios para as mãos.
Mas não há nenhum plano especial para a possibilidade de ocorrência de algum caso de gripe A, segundo o médico João Ildefonso que lidera a equipa de 35 médicos, 50 enfermeiros e 150 técnicos de socorrismo que vão estar nos quatro dias no recinto.
De qualquer forma, o facto de a concentração acontecer em espaço aberto permite dizer, segundo o médico, que "não há riscos especiais".
JN