Quase um mês após ter sido assassinada à pedrada por um toxicodependente com quem estava a manter relações sexuais, Joana continua por identificar. Apesar dos esforços, a PJ não tem pistas sobre a identidade da jovem que foi brutalmente espancada debaixo de um viaduto na rua de Grijó, Porto, no dia 24 de Junho.
O CM sabe que a cara da vítima, cujo homicida disse à PJ apenas conhecer pelo nome de Joana, quando foi detido, está muito desfigurada devido aos insistentes golpes que o agressor lhe desferiu. É essa a razão para a fotografia não constar no link de identificação de cadáveres no sítio da PJ na internet.
Houve pistas a indicar que Joana seria de Vila Nova de Famalicão, mas a PJ não encontrou nenhum familiar da vítima, que continua na morgue do Instituto de Medicina Legal do Porto. Recentemente, os inspectores da PJ foram a Setúbal, onde surgiu outra pista. Mas, após varrer os diferentes bairros, nada conseguiram confirmar sobre a jovem.
Jorge, 38 anos, foi detido no bairro do Aleixo, horas depois do homicídio. O crime foi testemunhado por uma mulher que alertou a polícia. Está na cadeia, depois de ter confessado que matou porque, durante as relações sexuais, Joana parecia estar a "fazer um frete" – não se mexia. Pegou numa pedra que estava no chão e espancou-a.
CM
O CM sabe que a cara da vítima, cujo homicida disse à PJ apenas conhecer pelo nome de Joana, quando foi detido, está muito desfigurada devido aos insistentes golpes que o agressor lhe desferiu. É essa a razão para a fotografia não constar no link de identificação de cadáveres no sítio da PJ na internet.
Houve pistas a indicar que Joana seria de Vila Nova de Famalicão, mas a PJ não encontrou nenhum familiar da vítima, que continua na morgue do Instituto de Medicina Legal do Porto. Recentemente, os inspectores da PJ foram a Setúbal, onde surgiu outra pista. Mas, após varrer os diferentes bairros, nada conseguiram confirmar sobre a jovem.
Jorge, 38 anos, foi detido no bairro do Aleixo, horas depois do homicídio. O crime foi testemunhado por uma mulher que alertou a polícia. Está na cadeia, depois de ter confessado que matou porque, durante as relações sexuais, Joana parecia estar a "fazer um frete" – não se mexia. Pegou numa pedra que estava no chão e espancou-a.
CM