O antigo general da polícia ucraniana Olexy Pukatch foi formalmente acusado do assassínio do jornalista Gueorgi Gongadzé, dias depois de ter admitido a participação no crime, anunciou o Procurador-geral da Ucrânia, Olexandre Medvedko.
"Ele foi formalmente acusado de vários crimes, entre os quais (...) o assassínio de Gongadzé", em Setembro de 2000, declarou o Procurador-geral, citado pela agência Interfax.
Considerado como o principal suspeito desde o início da investigação, Olexy Pukatch foi detido terça-feira numa aldeia ucraniana a 200 quilómetros de Kiev, depois de anos de fuga às autoridades.
No dia seguinte, o director-adjunto do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, ex-KGB), Vassyl Grytsak, anunciou numa conferência de imprensa que o antigo general de polícia "confirmou o envolvimento neste crime".
Gueorgui Gongadzé dirigia o jornal «on-line» Uncrainska Pravda, crítico do regime de Leonid Kutchma (1994-2004). Desapareceu a 16 de Setembro de 2000, em Kiev, e o cadáver foi encontrado mais tarde, decapitado, num bosque a uma centena de quilómetros da capital.
JN
"Ele foi formalmente acusado de vários crimes, entre os quais (...) o assassínio de Gongadzé", em Setembro de 2000, declarou o Procurador-geral, citado pela agência Interfax.
Considerado como o principal suspeito desde o início da investigação, Olexy Pukatch foi detido terça-feira numa aldeia ucraniana a 200 quilómetros de Kiev, depois de anos de fuga às autoridades.
No dia seguinte, o director-adjunto do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, ex-KGB), Vassyl Grytsak, anunciou numa conferência de imprensa que o antigo general de polícia "confirmou o envolvimento neste crime".
Gueorgui Gongadzé dirigia o jornal «on-line» Uncrainska Pravda, crítico do regime de Leonid Kutchma (1994-2004). Desapareceu a 16 de Setembro de 2000, em Kiev, e o cadáver foi encontrado mais tarde, decapitado, num bosque a uma centena de quilómetros da capital.
JN