O Twitter passou a ser também um «muro das lamentações» tecnológico. A antiga tradição judaica de depositar pequenos bilhetes com orações no Muro das Lamentações, em Jerusalém, pode agora ser feita através da Internet e na rede social, noticia a «BBC Brasil».
Um serviço, inaugurado há pouco mais de três semanas, convida os utilizadores a enviarem as preces para um conta no Twitter chamada «The Kotel» («O Kotel», como o Muro das Lamentações é conhecido entre os judeus).
Após a colocação das preces, os organizadores prometem imprimir os pedidos em pequenas notas, colocadas manualmente em frestas do Muro que é considerado sagrado para o povo judaico.
O serviço é gratuito e aberto a todas as religiões. De acordo com o fundador da iniciativa, Alon Nil, as notas com as orações dos utilizadores são depois depositadas por voluntários no Muro.
As orações podem também ser enviadas por e-mail, caso os fieis tenham orações com mais de 140 caracteres, máximo permitido pelo Twitter.
Mais de 1400 seguidores
O serviço tem mais de 1400 seguidores, factor que surpreendeu o fundador, que tem tido dificuldades em responder aos pedidos.
Apesar do sucesso, a página de Internet do serviço alerta os cibernautas de que não há garantias de que todas as orações sejam atendidas.
tvi24
Um serviço, inaugurado há pouco mais de três semanas, convida os utilizadores a enviarem as preces para um conta no Twitter chamada «The Kotel» («O Kotel», como o Muro das Lamentações é conhecido entre os judeus).
Após a colocação das preces, os organizadores prometem imprimir os pedidos em pequenas notas, colocadas manualmente em frestas do Muro que é considerado sagrado para o povo judaico.
O serviço é gratuito e aberto a todas as religiões. De acordo com o fundador da iniciativa, Alon Nil, as notas com as orações dos utilizadores são depois depositadas por voluntários no Muro.
As orações podem também ser enviadas por e-mail, caso os fieis tenham orações com mais de 140 caracteres, máximo permitido pelo Twitter.
Mais de 1400 seguidores
O serviço tem mais de 1400 seguidores, factor que surpreendeu o fundador, que tem tido dificuldades em responder aos pedidos.
Apesar do sucesso, a página de Internet do serviço alerta os cibernautas de que não há garantias de que todas as orações sejam atendidas.
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