O antigo subcomissário da Polícia Federal argentina, José Alberto Soza, foi detido em Valência "por crimes contra a humanidade durante a ditadura argentina", informaram as autoridades espanholas. Suspeito em 18 casos de detenção ilegal, sequestro e torturas, o ex-polícia tem agora 72 anos e pode ser condenado a uma pena que vai dos três aos 15 anos.
O fugitivo, que era procurado por factos que remontam ao período compreendido entre Setembro de 1975 e princípios de 1977, na cidade de Neuquén, na Patagónia argentina, tinha-se instalado em Carcaixent (Valência) em 1992 junto à sua família e tinha adquirido a nacionalidade espanhola.
A Justiça argentina diz que Soza participou no sequestro e tortura de pessoas "acusadas de fazer parte de células terroristas que operavam na região de Neuquén, em pelo menos 18 ocasiões", referia o comunicado da polícia espanhola. Este é o terceiro acusado por crimes durante a ditadura argentina detido em Espanha.
DN
O fugitivo, que era procurado por factos que remontam ao período compreendido entre Setembro de 1975 e princípios de 1977, na cidade de Neuquén, na Patagónia argentina, tinha-se instalado em Carcaixent (Valência) em 1992 junto à sua família e tinha adquirido a nacionalidade espanhola.
A Justiça argentina diz que Soza participou no sequestro e tortura de pessoas "acusadas de fazer parte de células terroristas que operavam na região de Neuquén, em pelo menos 18 ocasiões", referia o comunicado da polícia espanhola. Este é o terceiro acusado por crimes durante a ditadura argentina detido em Espanha.
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