Esta decisão que representa a segunda transferência de um prisioneiro de Guantánamo para ser julgado em solo dos EUA, noticia a AFP, citando documentos tornados públicos nesta sexta-feira.
“À luz de numerosas testemunhas oculares que não estavam disponíveis até agora, das quais há entrevistas filmadas, assim como declarações de terceiras pessoas”, o Departamento de Justiça decidiu que os procedimentos penais devem prosseguir na justiça comum, explicou a Administração norte-americana à juíza federal Ellen Huvelle, responsável pelo dossier de Mohammed Jawad no âmbito de um processo civil distinto.
DN
“À luz de numerosas testemunhas oculares que não estavam disponíveis até agora, das quais há entrevistas filmadas, assim como declarações de terceiras pessoas”, o Departamento de Justiça decidiu que os procedimentos penais devem prosseguir na justiça comum, explicou a Administração norte-americana à juíza federal Ellen Huvelle, responsável pelo dossier de Mohammed Jawad no âmbito de um processo civil distinto.
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