O petróleo subiu para máximos de três semanas, com expectativas de que a valorização dos mercados accionistas seja um sinal de confiança na recuperação económica da região asiática, o que deverá aumentar a procura pelo ouro negro.
O Brent de Londres sobe 1,18% para 71,15 dólares, em Londres, enquanto o Crude sobe 1,26% para 68,91 dólares em Nova Iorque, ao negociar antes da abertura do mercado.
O petróleo registou na semana passada a sua maior subida semanal desde Maio, com o crude a avançar 6,1%, ao acompanhar o ganho 7% nos mercados accionistas norte-americanos, segundo a Bloomberg.
O ouro negro tem evidenciado correlação com os mercados accionistas ao ser procurado por investidores como forma de protecção contra a inflação.
“Os investidores vêem os mercados de acções como um bom indicador daquilo que vai ser a procura por petróleo nos próximos tempos”, disse Ben Westmore, economista do National Austrália Bank, acrescentando: “Por vezes, quando há expectativas de elevada inflação, os investidores preferem activos como as matérias primas”.
Os ganhos do petróleo podem ser limitados pela subida dos inventários de gasolina e gasóleo nos Estados Unidos, considerou ainda o economista do National Austrália Bank, contactado pela Bloomberg.
“Uma das coisas que está a preocupar os investidores é que apesar de os inventários de crude estarem a cair, isso está apenas a alimentar reservas de gasolina e não estamos a ver indícios de que o verão esteja a impulsionar o consumo”, disse a agencia australiana que monitora as reservas de petróleo e combustíveis. “Estes fundamentais acabarão por ser corrigidos e veremos os inventários de gasolina e combustíveis destilados a descer”, acrescentou.
As reservas de crude caíram 1,8 milhões de barris para 342,7 milhões de barris. Apesar da redução, o “stock” de crude está 7,3% acima da média de cinco anos.
Jornal de Negócios
O Brent de Londres sobe 1,18% para 71,15 dólares, em Londres, enquanto o Crude sobe 1,26% para 68,91 dólares em Nova Iorque, ao negociar antes da abertura do mercado.
O petróleo registou na semana passada a sua maior subida semanal desde Maio, com o crude a avançar 6,1%, ao acompanhar o ganho 7% nos mercados accionistas norte-americanos, segundo a Bloomberg.
O ouro negro tem evidenciado correlação com os mercados accionistas ao ser procurado por investidores como forma de protecção contra a inflação.
“Os investidores vêem os mercados de acções como um bom indicador daquilo que vai ser a procura por petróleo nos próximos tempos”, disse Ben Westmore, economista do National Austrália Bank, acrescentando: “Por vezes, quando há expectativas de elevada inflação, os investidores preferem activos como as matérias primas”.
Os ganhos do petróleo podem ser limitados pela subida dos inventários de gasolina e gasóleo nos Estados Unidos, considerou ainda o economista do National Austrália Bank, contactado pela Bloomberg.
“Uma das coisas que está a preocupar os investidores é que apesar de os inventários de crude estarem a cair, isso está apenas a alimentar reservas de gasolina e não estamos a ver indícios de que o verão esteja a impulsionar o consumo”, disse a agencia australiana que monitora as reservas de petróleo e combustíveis. “Estes fundamentais acabarão por ser corrigidos e veremos os inventários de gasolina e combustíveis destilados a descer”, acrescentou.
As reservas de crude caíram 1,8 milhões de barris para 342,7 milhões de barris. Apesar da redução, o “stock” de crude está 7,3% acima da média de cinco anos.
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