Portos
A Liscont investiu até agora mais de 15 milhões de euros no projecto de ampliação do terminal de contentores de Alcântara (TCA), sabe o Negócios.
Entre projectos e demolições, despesas bancárias, consultores jurídicos e adiantamentos para aquisição de equipamentos, a empresa do grupo Tertir, detido pela Mota-Engil, está a utilizar "cash flow" da actual concessão para realizar os investimentos possíveis enquanto aguarda os estudos de impacte ambiental.
Os investimentos só deverão estar concluídos em meados de 2010, altura em que o terminal de cruzeiros terá também saído daquela zona, podendo nessa altura ter início a obra de alargamento do cais e do acesso ferroviário, assim como das acessibilidades.
Dos 226,7 milhões de euros que a Liscont tem previsto investir no terminal de Alcântara, cerca de 102 milhões dizem respeito a trabalhos de construção. E é pelo facto de ser a Liscont a financiar e construir as áreas das novas infra-estruturas que a empresa terá isenção de taxas ou rendas fixas pelo que vai construir. Continuará, no entanto, a pagar as taxas pelo uso da infra-estrutura actualmente existente.
Jornal de Negócios
A Liscont investiu até agora mais de 15 milhões de euros no projecto de ampliação do terminal de contentores de Alcântara (TCA), sabe o Negócios.
Entre projectos e demolições, despesas bancárias, consultores jurídicos e adiantamentos para aquisição de equipamentos, a empresa do grupo Tertir, detido pela Mota-Engil, está a utilizar "cash flow" da actual concessão para realizar os investimentos possíveis enquanto aguarda os estudos de impacte ambiental.
Os investimentos só deverão estar concluídos em meados de 2010, altura em que o terminal de cruzeiros terá também saído daquela zona, podendo nessa altura ter início a obra de alargamento do cais e do acesso ferroviário, assim como das acessibilidades.
Dos 226,7 milhões de euros que a Liscont tem previsto investir no terminal de Alcântara, cerca de 102 milhões dizem respeito a trabalhos de construção. E é pelo facto de ser a Liscont a financiar e construir as áreas das novas infra-estruturas que a empresa terá isenção de taxas ou rendas fixas pelo que vai construir. Continuará, no entanto, a pagar as taxas pelo uso da infra-estrutura actualmente existente.
Jornal de Negócios