Matapitosboss
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Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam em baixa, pela segunda sessão consecutiva, pressionados pela queda dos títulos chineses e das matérias-primas, que intensificaram a ideia de que a subida nos mercados accionistas pode ter superado o outlook da economia.
A queda das encomendas de bens duradouros em Junho contribuiu para colocar as bolsas no vermelho.
O Dow Jones encerrou a perder 0,29%, fixando-se nos 9.070,72 pontos. O S&P 500 cedeu 0,46%, para 975,15 pontos.
O Nasdaq fixou-se nos 1.967,76 pontos, com uma desvalorização de 0,39%.
“A China tem sido o epicentro do crescimento marginal da economia global, por isso a debilidade que ali se verifique penaliza o sentimento em todo o mundo”, comentou à Bloomberg um gestor da Axiom Capital Management, Liam Dalton.
A Alcoa, maior fabricante norte-americano de alumínio, e a ExxonMobil, perderam terreno devido à desvalorização das cotações das matérias-primas, sobretudo metais industriais e petróleo. O cobre caiu 1,9% e o crude registou a queda mais acentuada dos últimos três meses, ao afundar mais de 6% em Nova Iorque.
O Morgan Stanley também cedeu terreno, depois de o Goldman Sachs ter revisto em baixa a recomendação para as suas acções, de “comprar” para “neutral”.
A Yahoo caiu 12% depois de se saber que o seu acordo para utilização da tecnologia de busca da Microsoft não inclui um pagamento inicial.
As bolsas ampliaram as perdas depois do anúncio de que o governo norte-americano pagou uma taxa de empréstimo mais elevada para financiar o seu programa de resgate económico.
Fonte: Jornal de Negócios
A queda das encomendas de bens duradouros em Junho contribuiu para colocar as bolsas no vermelho.
O Dow Jones encerrou a perder 0,29%, fixando-se nos 9.070,72 pontos. O S&P 500 cedeu 0,46%, para 975,15 pontos.
O Nasdaq fixou-se nos 1.967,76 pontos, com uma desvalorização de 0,39%.
“A China tem sido o epicentro do crescimento marginal da economia global, por isso a debilidade que ali se verifique penaliza o sentimento em todo o mundo”, comentou à Bloomberg um gestor da Axiom Capital Management, Liam Dalton.
A Alcoa, maior fabricante norte-americano de alumínio, e a ExxonMobil, perderam terreno devido à desvalorização das cotações das matérias-primas, sobretudo metais industriais e petróleo. O cobre caiu 1,9% e o crude registou a queda mais acentuada dos últimos três meses, ao afundar mais de 6% em Nova Iorque.
O Morgan Stanley também cedeu terreno, depois de o Goldman Sachs ter revisto em baixa a recomendação para as suas acções, de “comprar” para “neutral”.
A Yahoo caiu 12% depois de se saber que o seu acordo para utilização da tecnologia de busca da Microsoft não inclui um pagamento inicial.
As bolsas ampliaram as perdas depois do anúncio de que o governo norte-americano pagou uma taxa de empréstimo mais elevada para financiar o seu programa de resgate económico.
Fonte: Jornal de Negócios