Matapitosboss
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As matérias-primas registaram a queda mais acentuada das últimas oito semanas na sessão de hoje, penalizadas pela valorização do dólar e pelo inesperado aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.
O índice CRB Reuters/Jefferies, que agrega 19 “commodities”, caiu 2,7% para 243,55 pontos, pressionado sobretudo pelas fortes descidas dos preços do petróleo, gasóleo para aquecimento, gás natural e prata. Tratou-se da queda mais acentuada do CRB desde 3 de Junho, salienta a Bloomberg.
O dólar atingiu o nível mais alto desde 18 de Julho face a um cabaz de moedas dos seus seis maiores parceiros comerciais, o que diminuiu o apetite dos investidores pelas matérias-primas.
O petróleo registou a maior redução diária dos últimos três meses, depois de ser anunciado que as reservas norte-americanas subiram na semana passada, quando se esperava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Apesar da queda de hoje do CRB, as matérias-primas têm estado a registar um “rally” este ano, devido à convicção de que o pior da recessão já passou, o que alimenta a expectativa de uma retoma da procura.
Neste “rally” inclui-se um ganho de 76% no cobre, um máximo de três anos no açúcar e uma subida do petróleo para níveis superiores aos 73 dólares por barril. Na sessão de hoje em Nova Iorque, o crude esteve no patamar dos 63 dólares, a cair mais de 6%.
Fonte: Jornal de Negócios
O índice CRB Reuters/Jefferies, que agrega 19 “commodities”, caiu 2,7% para 243,55 pontos, pressionado sobretudo pelas fortes descidas dos preços do petróleo, gasóleo para aquecimento, gás natural e prata. Tratou-se da queda mais acentuada do CRB desde 3 de Junho, salienta a Bloomberg.
O dólar atingiu o nível mais alto desde 18 de Julho face a um cabaz de moedas dos seus seis maiores parceiros comerciais, o que diminuiu o apetite dos investidores pelas matérias-primas.
O petróleo registou a maior redução diária dos últimos três meses, depois de ser anunciado que as reservas norte-americanas subiram na semana passada, quando se esperava uma queda de 1,5 milhões de barris.
Apesar da queda de hoje do CRB, as matérias-primas têm estado a registar um “rally” este ano, devido à convicção de que o pior da recessão já passou, o que alimenta a expectativa de uma retoma da procura.
Neste “rally” inclui-se um ganho de 76% no cobre, um máximo de três anos no açúcar e uma subida do petróleo para níveis superiores aos 73 dólares por barril. Na sessão de hoje em Nova Iorque, o crude esteve no patamar dos 63 dólares, a cair mais de 6%.
Fonte: Jornal de Negócios