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RoterTeufel
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Lousã: Atacou três raparigas durante a madrugada
Violador apanha 6 anos de prisão
Um jovem de 22 que ficou conhecido como ‘violador em série’ foi condenado ontem pelo Tribunal da Lousã a seis anos de prisão efectiva por um crime de coacção sexual e dois de tentativa de violação.
No caso mais grave, o tribunal não conseguiu provar que o arguido consumou a violação de uma adolescente de 16 anos. Por isso, condenou-o por coacção sexual e ao pagamento de uma indemnização superior a 51 mil euros. Terá também de pagar todas as despesas futuras que a vítima venha a ter com tratamentos médicos. A uma das duas jovens, de 17 e 18 anos, vítimas de tentativa de violação, terá de pagar quase cinco mil euros.
O ‘violador em série’, assim conhecido porque a PJ pensa que continuaria a cometer os crimes se não fosse apanhado, actuou entre Maio de 2007 e Março de 2008, sempre de madrugada, na Lousã, causando o pânico entre a população. Está em casa com pulseira electrónica até se esgotarem os prazos de recurso.
Para o seu advogado, Arnaldo Paredes, "a pena é demasiado pesada" porque o arguido "é uma pessoa doente mental e necessita, acima de tudo, de tratamento".
Para a mãe da vítima de 16 anos, "a pena é muito leve, tanto mais que não será integralmente cumprida. Ficaria mais descansada se houvesse e lhe fosse aplicada a pena de castração".
Violador apanha 6 anos de prisão
Um jovem de 22 que ficou conhecido como ‘violador em série’ foi condenado ontem pelo Tribunal da Lousã a seis anos de prisão efectiva por um crime de coacção sexual e dois de tentativa de violação.
No caso mais grave, o tribunal não conseguiu provar que o arguido consumou a violação de uma adolescente de 16 anos. Por isso, condenou-o por coacção sexual e ao pagamento de uma indemnização superior a 51 mil euros. Terá também de pagar todas as despesas futuras que a vítima venha a ter com tratamentos médicos. A uma das duas jovens, de 17 e 18 anos, vítimas de tentativa de violação, terá de pagar quase cinco mil euros.
O ‘violador em série’, assim conhecido porque a PJ pensa que continuaria a cometer os crimes se não fosse apanhado, actuou entre Maio de 2007 e Março de 2008, sempre de madrugada, na Lousã, causando o pânico entre a população. Está em casa com pulseira electrónica até se esgotarem os prazos de recurso.
Para o seu advogado, Arnaldo Paredes, "a pena é demasiado pesada" porque o arguido "é uma pessoa doente mental e necessita, acima de tudo, de tratamento".
Para a mãe da vítima de 16 anos, "a pena é muito leve, tanto mais que não será integralmente cumprida. Ficaria mais descansada se houvesse e lhe fosse aplicada a pena de castração".