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Deformados por lixo tóxico vencem processo no Reino Unido
Ganharam um processo contra o município industrial de Corby, no Centro de Inglaterra, um grupo de jovens que nasceu com deformações no corpo, atribuídas à exposição das suas mães a lixo tóxico, durante a gravidez.
O grupo de 18 jovens, com idades entre os 9 e os 22 anos, processaram a cidade com base no argumento de que os defeitos que apresentam nas mãos e nos pés resultam da exposição das suas mães a um «cocktail atmosférico de materiais tóxicos».
A queixa, que foi apresentada no Tribunal Superior de Londres, alegava que as deformações dos jovens estavam relacionadas com a mudança do lixo de uma antiga fábrica da produtora de aço British Steel (que encerrou na década de 1980) para uma pedreira próxima da sua zona residencial.
As mães declararam que viviam ou visitaram Corby, cidade descrita por algumas como «poeirenta» ou suja», segundo a Folha Online.
O juiz Robert Akenhead, que deu esta semana a razão aos queixosos, ressaltou que «a poluição afectou as mulheres grávidas».
Depois de o veredicto ser divulgado, os familiares manifestaram a sua alegria. «Estou louca de felicidade. Sabíamos que tínhamos razão», disse Audrey Bartfield, mãe de Dylan, de 13 anos, que nasceu com uma deformação na perna direita.
Chris Mandler, porta-voz que representou Corby, disse sentir-se «surpreendido e decepcionado» com a decisão do tribunal, já que acredita que «não há qualquer ligação» entre o nascimento das crianças com deformações e o lixo tóxico.
Ganharam um processo contra o município industrial de Corby, no Centro de Inglaterra, um grupo de jovens que nasceu com deformações no corpo, atribuídas à exposição das suas mães a lixo tóxico, durante a gravidez.
O grupo de 18 jovens, com idades entre os 9 e os 22 anos, processaram a cidade com base no argumento de que os defeitos que apresentam nas mãos e nos pés resultam da exposição das suas mães a um «cocktail atmosférico de materiais tóxicos».
A queixa, que foi apresentada no Tribunal Superior de Londres, alegava que as deformações dos jovens estavam relacionadas com a mudança do lixo de uma antiga fábrica da produtora de aço British Steel (que encerrou na década de 1980) para uma pedreira próxima da sua zona residencial.
As mães declararam que viviam ou visitaram Corby, cidade descrita por algumas como «poeirenta» ou suja», segundo a Folha Online.
O juiz Robert Akenhead, que deu esta semana a razão aos queixosos, ressaltou que «a poluição afectou as mulheres grávidas».
Depois de o veredicto ser divulgado, os familiares manifestaram a sua alegria. «Estou louca de felicidade. Sabíamos que tínhamos razão», disse Audrey Bartfield, mãe de Dylan, de 13 anos, que nasceu com uma deformação na perna direita.
Chris Mandler, porta-voz que representou Corby, disse sentir-se «surpreendido e decepcionado» com a decisão do tribunal, já que acredita que «não há qualquer ligação» entre o nascimento das crianças com deformações e o lixo tóxico.