Rui tem 16 anos. Desde os 14 que bate na mãe e nas três irmãs. Recentemente, começou igualmente a bater nas sobrinhas. Anteontem à noite, depois de agredir a progenitora com uma cadeira, foi detido pela PSP na casa onde reside, no Bairro Padre Américo, no Porto . Revoltado, recusou ir à esquadra, voltou a bater na mãe e tentou mesmo agredir as autoridades.
O jovem foi ontem presente ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto mas até ao fecho desta edição ainda não eram conhecidas as medidas de coacção aplicadas.
Desde muito cedo que o Rui começou a andar com ‘más companhias’ e esta não é, aliás, a primeira vez que o jovem é detido. Por várias vezes os familiares chamaram a Polícia ao local mas o Rui era menor e não podia ser preso. O jovem pedia então desculpa e prometia que não voltava a acontecer. As promessas ficaram sempre por cumprir.
Qualquer motivo servia para agredir a família, em especial a mãe. Nos momentos de fúria, Rui não se controlava. Insultava os familiares, atirava-lhes com o que estivesse à mão e agredia-os ao murro e ao pontapé.
"Ninguém consegue segurar o rapaz. A Polícia, volta e meia, tem que vir cá. Há já mais de dois anos que ele bate na mãe e nas irmãs", contou ao CM uma vizinha que preferiu não ser identificada.
Apenas o pai conseguia escapar impune às agressões. Ontem, contactado pelo CM, recusou-se a explicar a situação e apenas afirmou que a culpa era "das companhias" com que o filho anda desde muito jovem.
Na zona onde Rui reside esta história não passa ao lado dos moradores. Várias são as pessoas que se queixam do jovem e algumas admitem, inclusive, ter sido insultadas por Rui.
"Ele não respeita ninguém. Há uns tempos atrás, ele estava com o grupo dele e do nada começaram a insultar-me e a atirar pedras", contou outra vizinha.
CM
O jovem foi ontem presente ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto mas até ao fecho desta edição ainda não eram conhecidas as medidas de coacção aplicadas.
Desde muito cedo que o Rui começou a andar com ‘más companhias’ e esta não é, aliás, a primeira vez que o jovem é detido. Por várias vezes os familiares chamaram a Polícia ao local mas o Rui era menor e não podia ser preso. O jovem pedia então desculpa e prometia que não voltava a acontecer. As promessas ficaram sempre por cumprir.
Qualquer motivo servia para agredir a família, em especial a mãe. Nos momentos de fúria, Rui não se controlava. Insultava os familiares, atirava-lhes com o que estivesse à mão e agredia-os ao murro e ao pontapé.
"Ninguém consegue segurar o rapaz. A Polícia, volta e meia, tem que vir cá. Há já mais de dois anos que ele bate na mãe e nas irmãs", contou ao CM uma vizinha que preferiu não ser identificada.
Apenas o pai conseguia escapar impune às agressões. Ontem, contactado pelo CM, recusou-se a explicar a situação e apenas afirmou que a culpa era "das companhias" com que o filho anda desde muito jovem.
Na zona onde Rui reside esta história não passa ao lado dos moradores. Várias são as pessoas que se queixam do jovem e algumas admitem, inclusive, ter sido insultadas por Rui.
"Ele não respeita ninguém. Há uns tempos atrás, ele estava com o grupo dele e do nada começaram a insultar-me e a atirar pedras", contou outra vizinha.
CM