Pelo menos 11 pessoas morreram nas praias portuguesas, só nos dois primeiros meses da época balnear. Ainda assim, um balanço positivo face ao ano passado, já que no mesmo período se tinham registado 13 mortes.
De acordo com o balanço apresentado este sábado pela Marinha, das 11 mortes, duas ocorreram em praias marítimas vigiadas (menos três que em 2008), quatro em praias de mar não vigiadas (menos uma que no ano passado) e as restantes cinco em praias fluviais sem vigilância (mais duas que em 2008).
A maioria das vítimas é do sexo masculino. Das 11 mortes registadas, apenas duas são mulheres. Entre as vítimas, estão também duas crianças e um adolescente.
Todos os casos de afogamento (cinco) foram registados em praias fluviais (um no Rio Tejo, outra no Rio Minho e três no Douro). As duas mortes nas praias marítimas vigiadas (uma na praia de Matosinhos e outra na praia de Vasco da Gama, em Sines) ocorreram por «doença súbita». Das quatro vítimas nas praias marítimas não vigiadas (Ria Formosa, Lagoa de Albufeira, Vila Praia de Âncora e Brejos), três morreram por «doença súbita» e uma por paragem de digestão.
iol
De acordo com o balanço apresentado este sábado pela Marinha, das 11 mortes, duas ocorreram em praias marítimas vigiadas (menos três que em 2008), quatro em praias de mar não vigiadas (menos uma que no ano passado) e as restantes cinco em praias fluviais sem vigilância (mais duas que em 2008).
A maioria das vítimas é do sexo masculino. Das 11 mortes registadas, apenas duas são mulheres. Entre as vítimas, estão também duas crianças e um adolescente.
Todos os casos de afogamento (cinco) foram registados em praias fluviais (um no Rio Tejo, outra no Rio Minho e três no Douro). As duas mortes nas praias marítimas vigiadas (uma na praia de Matosinhos e outra na praia de Vasco da Gama, em Sines) ocorreram por «doença súbita». Das quatro vítimas nas praias marítimas não vigiadas (Ria Formosa, Lagoa de Albufeira, Vila Praia de Âncora e Brejos), três morreram por «doença súbita» e uma por paragem de digestão.
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