Fim de semana de NIN ofereceram uma enchente a Paredes de Coura
Com o trabalho para trás, a média de idades subiu e o recinto de Festival de Paredes de Coura encheu-se para ver Nine Inch Nails. Franz Ferdinand partiram a loiça toda.
Foi notório o aumento médio de idades dos festivaleiros.
Nem sempre dá para tirar uns dias de férias, mas uma boa desculpa para a tarde de sexta-feira arranja-se sempre. E, na sexta-feira, muitos trocaram o fato pela t-shirt negra e rumaram a Paredes de Coura, mostrando que o rock não tem idade. As filas nas bilheteiras indicavam que o recinto, que teve 19 mil pessoas na quinta-feira, ia ficar com ainda mais gente. E ficou.
À hora do fecho da edição, Peaches entrava em palco com pose desafiadora a bater o pé ao ritmo do bombo. Conquistados os primeiros aplausos, o electro invadiu o ar e soultou-se em força a dança. À quarta música, a americana mandou-se para o meio da plateia e já surfava deitada nos braços do público. Peaches aqueceu ainda mais os ânimos quando pediu que o público tira-se as t-shirts, o público aderiu e até umas cuecas Pecahes teve penduradas no seu microfone. Entre luzes psicadélicas e muito electro, Peaches foi uma óptima preparação para o final da noite.
Antes, os Blood Red Shoes, apenas com bateria e guitarra já tinham conseguido envolver o anfiteatro do Tabuão. Batidas fortes e riffs rápidos caem sempre bem. O público não os deixava ir embora, e eles de bom grado ficaram um pouco mais.
Ao final da tarde, a plateia já estava bem composta para ouvir os Mundo Cão que, durante 40 minutos, conseguiram preencher gradualmente a frente do palco com rock.
Foram seguidos pelos Portugal, The Man que, muito 70's e instrumentais só a espaços conseguiram provocar provocar um bater do pé e um mexer da cabeça.
Quinta-feira, apesar de um bom concerto dos Supergrass, a noite foi dos Franz Ferdinand. Em duas palavras: muita energia. Correndo praticamente todos os seu êxitos, espalharam boa disposição e conseguiram por a plateia a mexer.
Com o trabalho para trás, a média de idades subiu e o recinto de Festival de Paredes de Coura encheu-se para ver Nine Inch Nails. Franz Ferdinand partiram a loiça toda.
Foi notório o aumento médio de idades dos festivaleiros.
Nem sempre dá para tirar uns dias de férias, mas uma boa desculpa para a tarde de sexta-feira arranja-se sempre. E, na sexta-feira, muitos trocaram o fato pela t-shirt negra e rumaram a Paredes de Coura, mostrando que o rock não tem idade. As filas nas bilheteiras indicavam que o recinto, que teve 19 mil pessoas na quinta-feira, ia ficar com ainda mais gente. E ficou.
À hora do fecho da edição, Peaches entrava em palco com pose desafiadora a bater o pé ao ritmo do bombo. Conquistados os primeiros aplausos, o electro invadiu o ar e soultou-se em força a dança. À quarta música, a americana mandou-se para o meio da plateia e já surfava deitada nos braços do público. Peaches aqueceu ainda mais os ânimos quando pediu que o público tira-se as t-shirts, o público aderiu e até umas cuecas Pecahes teve penduradas no seu microfone. Entre luzes psicadélicas e muito electro, Peaches foi uma óptima preparação para o final da noite.
Antes, os Blood Red Shoes, apenas com bateria e guitarra já tinham conseguido envolver o anfiteatro do Tabuão. Batidas fortes e riffs rápidos caem sempre bem. O público não os deixava ir embora, e eles de bom grado ficaram um pouco mais.
Ao final da tarde, a plateia já estava bem composta para ouvir os Mundo Cão que, durante 40 minutos, conseguiram preencher gradualmente a frente do palco com rock.
Foram seguidos pelos Portugal, The Man que, muito 70's e instrumentais só a espaços conseguiram provocar provocar um bater do pé e um mexer da cabeça.
Quinta-feira, apesar de um bom concerto dos Supergrass, a noite foi dos Franz Ferdinand. Em duas palavras: muita energia. Correndo praticamente todos os seu êxitos, espalharam boa disposição e conseguiram por a plateia a mexer.